Campos Neto diz que não deve satisfações ao governo sobre rumos da política monetária
"É uma prerrogativa do Banco Central, que tem autonomia. Nunca fiz isso no governo anterior e com certeza não planejo fazer neste", disse ele
"É uma prerrogativa do Banco Central, que tem autonomia. Nunca fiz isso no governo anterior e com certeza não planejo fazer neste", disse ele
Em relação à taxa básica de juros Selic, atualmente em 10,5%, o banco elevou suas projeções para 2024 e 2025 respectivamente a 9,75% e 9,0%, de 9,0% e 8,0% antes
Roberto Campos Neto, disse que é uma prerrogativa da autarquia mudar sua orientação futura sobre a taxa básica de juros
Ele explicou que sua preocupação em manter a coerência o levou a apoiar o corte de 0,5 ponto percentual
"Meta não se discute. Meta se persegue e se atende", disse o diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo
Apesar da alta acumulada, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), sinalizador do Produto Interno Bruto, registrou retração de 0,34% em março
Indicados pelo presidente Lula defenderam um corte maior para manter a credibilidade do Copom
"Eu entendia que eram duas posições técnicas respeitáveis, e a ata deixou claro que os argumentos de lado a lado eram pertinentes e defensáveis", disse o ministro da Fazenda
Possíveis obstáculos à nomeação de Galípolo e críticas à política monetária marcam análise de economista
Banco Central flexibilizou as regras para facilitar empréstimos no estado
Movimento se dá depois de o BC ter feito um corte de 0,25 ponto percentual na taxa Selic na semana passada, para 10,50% ao ano, abandonando as reduções de 0,5 ponto até então
"Evidentemente, os nomes precisam ser analisados. Não se trata de o governo encaminhar um nome para fazer disputa", disse o líder do governo na Câmara