Centrais protestam contra redução de direitos

Centrais sindicais de pelo menos 13 capitais realizaram protestos nesta segunda-feira, 2, pedindo a revogação das Medidas Provisórias 664 e 665, que alteram regras do seguro-desemprego, abono salarial, seguro-defeso, pensão por morte, auxílio-doença e auxílio-reclusão; em Maceió, o ato durou três horas e contou com a participação de 150 representantes da Força Sindical, que entraram no setor de Agendamento do Seguro-Desemprego; "Fomos aplaudidos pelos trabalhadores e tivemos apoio de todos. A maioria não entende o que o governo está fazendo", disse o presidente da Força Sindical de Alagoas, Albegemar Cassimiro Costa

Centrais sindicais de pelo menos 13 capitais realizaram protestos nesta segunda-feira, 2, pedindo a revogação das Medidas Provisórias 664 e 665, que alteram regras do seguro-desemprego, abono salarial, seguro-defeso, pensão por morte, auxílio-doença e auxílio-reclusão; em Maceió, o ato durou três horas e contou com a participação de 150 representantes da Força Sindical, que entraram no setor de Agendamento do Seguro-Desemprego; "Fomos aplaudidos pelos trabalhadores e tivemos apoio de todos. A maioria não entende o que o governo está fazendo", disse o presidente da Força Sindical de Alagoas, Albegemar Cassimiro Costa
Centrais sindicais de pelo menos 13 capitais realizaram protestos nesta segunda-feira, 2, pedindo a revogação das Medidas Provisórias 664 e 665, que alteram regras do seguro-desemprego, abono salarial, seguro-defeso, pensão por morte, auxílio-doença e auxílio-reclusão; em Maceió, o ato durou três horas e contou com a participação de 150 representantes da Força Sindical, que entraram no setor de Agendamento do Seguro-Desemprego; "Fomos aplaudidos pelos trabalhadores e tivemos apoio de todos. A maioria não entende o que o governo está fazendo", disse o presidente da Força Sindical de Alagoas, Albegemar Cassimiro Costa (Foto: Aquiles Lins)


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Flávia Albuquerque, da Agência Brasil - Centrais Sindicais de todo o país se uniram nesta segunda-feira, 2, em protestos a favor da revogação das Medidas Provisórias 664 e 665, que alteram regras do seguro-desemprego, abono salarial, seguro-defeso, pensão por morte, auxílio-doença e auxílio-reclusão. As centrais de pelo menos 13 capitais se uniram e promoveram manifestações em frente às superintendências regionais do trabalho de suas regiões.

Em Maceió, Alagoas, o ato durou três horas e contou com a participação de 150 representantes da Força Sindical, que entraram no setor de Agendamento do Seguro-Desemprego. "A concentração foi pacífica, inclusive com orientações aos trabalhadores que davam entrada no seguro-desemprego. Fomos aplaudidos pelos trabalhadores e tivemos apoio de todos. A maioria não entende o que o governo está fazendo", disse o presidente da Força Sindical de Alagoas. Albegemar Cassimiro Costa.

Presidente da Força Sindical da Bahia, Nair Goulart, informou que, em Salvador, a manifestação de uma hora e meia teve incluiu representantes de outras centrais sindicais. "Estamos muito preocupados com as medidas, porque os trabalhadores correm o risco de perder direitos, o que é crime. A nova lei já está funcionando e isso pode trazer prejuízos para os trabalhadores. Entregamos novamente um documento, reforçando nossa preocupação", comentou.

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Para Wiliam Roberto Cardoso Arditt, presidente da Força Sindical de Sergipe, pelo menos 250 pessoas participaram da mobilização em Aracaju, encerrada ao meio dia. "A população está revoltadíssima com as medidas. Para nosso espanto, 90% das pessoas sabiam das medidas e já entendiam o impacto em suas vidas. Fomos aplaudidos por funcionários e cidadãos", acrescentou.

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