Lava Jato: Senador e filho deputado sofrem bloqueio de R$ 10,4 milhões

O senador Benedito de Lira (PP-AL) e o seu filho, o deputado federal Arthur Lira (PP-AL), por decisão da 11ª vara da Justiça Federal do Paraná, tiveram R$ 10,4 milhões em bens bloqueados, resultado de uma ação por improbidade, que também pede a perda dos mandatos e dos direitos políticos por até dez anos; pai e filho teriam se beneficiado do esquema que desviou recursos da Petrobras apurados no âmbito da Operação Lava Jato; Benedito e Arthur Lira são os líderes das bancadas do PP no Senado e na Câmara

O senador Benedito de Lira (PP-AL) e o seu filho, o deputado federal Arthur Lira (PP-AL), por decisão da 11ª vara da Justiça Federal do Paraná, tiveram R$ 10,4 milhões em bens bloqueados, resultado de uma ação por improbidade, que também pede a perda dos mandatos e dos direitos políticos por até dez anos; pai e filho teriam se beneficiado do esquema que desviou recursos da Petrobras apurados no âmbito da Operação Lava Jato; Benedito e Arthur Lira são os líderes das bancadas do PP no Senado e na Câmara
O senador Benedito de Lira (PP-AL) e o seu filho, o deputado federal Arthur Lira (PP-AL), por decisão da 11ª vara da Justiça Federal do Paraná, tiveram R$ 10,4 milhões em bens bloqueados, resultado de uma ação por improbidade, que também pede a perda dos mandatos e dos direitos políticos por até dez anos; pai e filho teriam se beneficiado do esquema que desviou recursos da Petrobras apurados no âmbito da Operação Lava Jato; Benedito e Arthur Lira são os líderes das bancadas do PP no Senado e na Câmara (Foto: Voney Malta)


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Alagoas 247 – O senador Benedito de Lira (PP-AL) e o seu filho, o deputado federal Arthur Lira (PP-AL), por decisão da 11ª vara da Justiça Federal do Paraná, em dezembro do ano passado, tiveram R$ 10,4 milhões em bens bloqueados.

A decisão do bloqueio resulta de uma ação por improbidade administrativa – que tramita em segredo de justiça - movida pela AGU (Advocacia-Geral da União), que também pede a perda dos mandatos e dos direitos políticos por até dez anos, segundo reportagem de Leandro Prazeres, Flávio Costa e Vinícius Konchinski do UOL.

Os dois – que também são os líderes das bancadas nas duas Casas Legislativas - são suspeitos de terem se beneficiado do esquema que desviou recursos da Petrobras apurados no âmbito da Operação Lava Jato.

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