PF pede mais 60 dias para investigar Renan
Inquérito contra o ex-presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL), o deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE) e um executivo da Serveng é sobre suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro no esquema de corrupção na Petrobras; Renan é acusado de ter recebido R$ 800 mil por meio de doações eleitorais em 2010; o caso está sendo analisado pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF
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247 - A Polícia Federal pediu prorrogação de 60 dias para investigar o ex-presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) no âmbito da Lava Jato.
Em dezembro, o ministro do STF Teori Zavascki, que morreu em janeiro, devolveu a denúncia sobre o caso que recebeu da Procuradoria Geral da República, de Rodrigo Janot, por ter sido feita antes da conclusão do trabalho da PF.
O inquérito também acusa o deputado Aníbal Gomes (PMDB-CE) e um executivo da Serveng de suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro no esquema de corrupção na Petrobras. Renan, atual líder do PMDB no Senado, é acusado de ter recebido R$ 800 mil da empreiteira Serveng por meio de doações eleitorais em 2010.
Teriam sido realizadas duas doações ao PMDB, uma de R$ 500 mil e outra de R$ 300 mil. A denúncia aponta ainda que esses valores seguiram do Diretório Nacional do PMDB para o Comitê Financeiro do PMDB/AL e deste para Renan Calheiros, por meio de diversas operações fracionadas, como estratégia de lavagem de dinheiro. O caso está sendo analisado pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF.
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