Saúde em alerta após morte de macaco em Maceió
Após ser informada que a morte de um macaco em uma mata de Maceió, no mês de setembro, deu-se por complicações provocadas pelo vírus da febre amarela, a Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau) vai se reunir com representantes do governo federal ainda esta semana para pedir as medidas profiláticas para evitar a expansão do vírus; apesar do susto, ainda não há registro de casos de febre amarela em humanos no território alagoano
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Alagoas 247 - A Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau) foi informada que a morte de um macaco em uma mata de Maceió, registrada no mês de setembro, deu-se por complicações provocadas pelo vírus da febre amarela. Diante do resultado, o secretário estadual de Saúde, Christian Teixeira, disse que vai se reunir com representantes do governo federal ainda esta semana para pedir as medidas profiláticas necessárias para evitar a expansão do vírus.
Por meio de nota enviada à imprensa, a Sesau informou que, apesar de não haver o registro de casos de febre amarela em humanos no território alagoano, foi detectado o vírus da doença em um primata. A secretaria disse que o animal foi encontrado em uma região de mata situada no bairro do Tabuleiro do Martins, em Maceió.
Mesmo com o registro da morte do animal, a pasta enfatizou que o fato não é motivo para pânico ou preocupação, visto que "primatas, apesar de contraírem a doença, não transmitem a humanos".
A secretaria diz que, como medida preventiva, está monitorando o caso em questão e adotando as ações que são recomendadas pelo protocolo do Ministério da Saúde. A partir desta quarta-feira, Christian Teixeira estará em Brasília e vai buscar ajuda por parte do governo federal para enfrentar a situação.
"O secretário vai se reunir com a equipe do Ministério da Saúde para alinhar as providências que o caso requer, o que pode resultar no aumento do quantitativo de vacinas destinadas a Alagoas", diz um trecho da nota, ressaltando que, atualmente, a vacina só é aplicada em quem vai viajar para regiões endêmicas.
Com gazetaweb.com
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