Valorização do salário mínimo fez a diferença no Brasil

Há 12 anos o salário mínimo brasileiro era de apenas R$ 240. Hoje é de R$ 724. A política de valorização do mínimo fez toda a diferença para que pudéssemos transformar o Brasil em um país menos desigual



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O Brasil de hoje não é o mesmo Brasil de 12 anos atrás. O Brasil de hoje é um país que olha pra frente de cabeça erguida e fala de igual para igual com os países mais desenvolvidos do mundo. Se antes éramos humilhados pela monstruosa dívida externa, hoje somos credores dos bancos internacionais e ainda lideramos a criação de um banco de fomento. Se antes nos envergonhávamos da imensa miséria que assolava o país, hoje nos orgulhamos de ter devolvido a dignidade a mais de vinte milhões de pessoas.

Tudo aconteceu porque as políticas e programas sociais dos governos do PT fizeram a maior revolução que esse país já viu e conseguiu o impensado décadas atrás: que a redistribuição de renda acontecesse. Hoje temos 57% da população brasileira na classe média, uma classe média trabalhadora. Vivemos um momento de pleno emprego e quem mais precisava da mão do poder público pode hoje ter qualidade de vida.

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Essa revolução se deu através da integração de programas como o Bolsa Família, Fies, Luz para Todos, a implementação das tarifas sociais de água e luz, a construção do maior programa habitacional de toda a história, o Minha Casa Minha Vida, entre outros e a valorização do salário mínimo. Há 12 anos o salário mínimo brasileiro era de apenas US$ 100, o equivalente a R$ 240. Hoje o valor é de US$ 300 dólares, R$ 724. Uma valorização de 200% em 12 anos.

E essa política de valorização do mínimo fez toda a diferença para que pudéssemos transformar o Brasil em um país menos desigual. Os arautos do caos não querem que a população enxergue as mudanças que já aconteceram e divulgam mentiras na grande mídia. Mas é só fazer contas simples para constatar o quanto as pessoas hoje vivem melhor.

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Uma família com um filho, com o casal trabalhando de carteira assinada, terá uma renda bruta de R$1448. Descontamos 8% de INSS (115,84) e 6% de vale transporte (86,88). Com as tarifas sociais eles irão pagar R$20,00 de água e esgoto, e R$58,03 se gastarem 200kw de luz. Um botijão de gás custa, em média, R$45, e uma cesta básica no estado do Rio está em R$350. E hoje pela Constituição todo estudante de ensino público tem direito a material e uniforme, além do passe livre. Essa família, que ganha até 3 salários mínimo, vai pagar R$25 de prestação no Minha Casa Minha Vida.

Se fizermos os cálculos, dos R$1448 brutos de renda da família, feitos todos os descontos e gastos sobrarão R$747,25. Esse excedente é uma das razões do crescimento da economia. Esse valor, que é superior ao salário mínimo, as famílias podem investir, por exemplo, em viagens. Houve um aumento do crédito e o governo disponibilizou aos beneficiários do Minha Casa Minha Vida o Minha Casa Melhor, um cartão com R$ 5 mil de crédito para que as famílias possam mobiliar suas casas e comprar seus eletrodomésticos.

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Hoje, com a política de valorização do salário mínimo combinada com os programas sociais implementados pelo PT, a vida é dura mas as pessoas não precisam mais lutar para apenas sobreviver. E é nesse caminho que o país precisa continuar para que o ciclo de desenvolvimento não pare.

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