Principal colunista da Veja muda de opinião sobre chororô de Marina

Reinaldo Azevedo, que afirmava que Marina encenava tristeza com fins eleitorais, passou a acreditar na sinceridade dela quando chora

Reinaldo Azevedo, que afirmava que Marina encenava tristeza com fins eleitorais, passou a acreditar na sinceridade dela quando chora
Reinaldo Azevedo, que afirmava que Marina encenava tristeza com fins eleitorais, passou a acreditar na sinceridade dela quando chora (Foto: Eduardo Guimarães)


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Em qual Veja a opinião pública deve acreditar, na que endossa a sinceridade do choro eleitoral de Marina Silva por suposta “difamação” de Dilma Rousseff ou na revista que noticia acusação da mesma Marina à presidente da República de “roubar” a Petrobrás?

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A imagem no alto da página mostra que a Veja perdeu de vez o pudor, se é que lhe restava algum.

24 horas após publicar matéria de capa em que acusa Dilma de “mentira e difamação” contra Marina, Veja deixa ver o fato de que enquanto a presidente faz críticas políticas à adversária, ela lhe faz ataques pessoais e literalmente criminosos.

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E a acusação de Marina de que Dilma põe gente para roubar a Petrobrás é literalmente criminosa. Aliás, por conta disso o PT denunciou a mesma Marina à Procuradoria Geral Eleitoral – por difamação e calúnia.

Em sua edição desta semana, Veja alude ao choro cênico de Marina e o endossa. Porém, o principal colunista da publicação, há menos de um mês, afirmou que Marina simula tristeza com fins eleitorais, referindo-se à conduta constrangedora dela no velório de Eduardo Campos.

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Abaixo, post desse colunista publicado no portal da Veja em 18 de agosto último.

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Claro que, com a guinada de Veja para Marina, Azevedo, que não é bobo nem nada, aderiu ao patrão e mudou o discurso. Agora, endossa o “coitadismo” do pretenso arauto da “nova política”, ainda que, para salvar a cara, mantenha algumas das críticas que fez a ela três semanas antes.

Abaixo, o último post que, até a manhã de domingo (14), o colunista havia publicado em seu blog.

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Entre 18 de agosto e 13 de setembro (data da publicação do post acima), Azevedo, que afirmava que Marina encenava tristeza com fins eleitorais, passou a acreditar na sinceridade dela quando chora.

Patético, não?

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