Governo Richa rumo ao precipício

O desgoverno que quebrou o Paraná em quatro anos segue no mesmo trilho rumo ao precipício, transformando o Estado que em outrora era reconhecido pela sua riqueza e tamanho em um puxadinho de dívidas e desrespeito à sua população

O desgoverno que quebrou o Paraná em quatro anos segue no mesmo trilho rumo ao precipício, transformando o Estado que em outrora era reconhecido pela sua riqueza e tamanho em um puxadinho de dívidas e desrespeito à sua população
O desgoverno que quebrou o Paraná em quatro anos segue no mesmo trilho rumo ao precipício, transformando o Estado que em outrora era reconhecido pela sua riqueza e tamanho em um puxadinho de dívidas e desrespeito à sua população (Foto: Enio Verri)


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Centro Cívico, Curitiba, 29 de abril de 2015, embora se assemelhe a 01 de abril de 1964. Servidores públicos, em sua maioria professores, não pedem impeachment, intervenção militar constitucional, nem esbravejam que sonegação de imposto não é corrupção. Apenas exigem respeito aos direitos conquistados.

Nada de selfies com policiais militares, apenas balas de borrachas, bombas de efeito moral e spray de pimenta, no melhor estilo de guerras hollywoodianas a educadores e servidores armados com giz e conhecimento. Uma obra arquitetada pelo governador Beto Richa (PSDB) e pelo secretário de Segurança Pública, Fernando Francischini (SDD).

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Com direito a helicópteros e atiradores de elite posicionados em lugares estratégicos, a violência e truculência do desgoverno do PSDB não é inédita e nem exclusividade do Paraná. Por onde passa, os tucanos, que nascem sob o dogma do bem estar social, deixam rastros de desrespeitos a professores e minorias.

A repetição do 30 de agosto de 1988 não apenas ensanguenta a história do Paraná, como também fere preceitos legais e constitucionais, exigindo punição administrativa e criminal. Alerta, ainda, para os perigos em que os paranaenses convivem.

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Se a prerrogativa de proteção aos órgãos públicos não justifica tamanha violência, nem mesmos os riscos de ações judiciais e administração, a urgência em aprovar o projeto na Assembleia Legislativa e o massacre aos professores remetem à escuridão em que o Paraná permanece.

O governo aplica calote em fornecedores e servidores públicos e apela à força coerciva para apropriar-se de R$ 8 bilhões do fundo previdenciário que não é seu – ou será que o fundo já foi abocanhado e gasto?

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O fato é que o desgoverno que quebrou o Paraná em quatro anos segue no mesmo trilho rumo ao precipício, transformando o Estado que em outrora era reconhecido pela sua riqueza e tamanho em um puxadinho de dívidas e desrespeito à sua população.

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