Alan Sanches: greve foi "jogo de cartas marcadas"

O deputado estadual Alan Sanches (PSD) avaliou a greve da Polícia Militar, "cujas reivindicações iniciais ultrapassavam o poder orçamentário do governo", e não teve dúvida quanto à motivação da paralisação: "O movimento foi eminentemente político"; ele embasou sua tese a partir das lideranças da greve: os deputados estaduais Capitão Tadeu (PSB) e Pastor Sargento Isidório (PSC) e o vereador Marco Prisco (PSDB); "A paralisação este ano, especialmente para Prisco, foi um jogo de cartas marcadas. Nós temos um candidato que desde o ano passado sabíamos que ia fazer essa greve e o outro é Tadeu"

O deputado estadual Alan Sanches (PSD) avaliou a greve da Polícia Militar, "cujas reivindicações iniciais ultrapassavam o poder orçamentário do governo", e não teve dúvida quanto à motivação da paralisação: "O movimento foi eminentemente político"; ele embasou sua tese a partir das lideranças da greve: os deputados estaduais Capitão Tadeu (PSB) e Pastor Sargento Isidório (PSC) e o vereador Marco Prisco (PSDB); "A paralisação este ano, especialmente para Prisco, foi um jogo de cartas marcadas. Nós temos um candidato que desde o ano passado sabíamos que ia fazer essa greve e o outro é Tadeu"
O deputado estadual Alan Sanches (PSD) avaliou a greve da Polícia Militar, "cujas reivindicações iniciais ultrapassavam o poder orçamentário do governo", e não teve dúvida quanto à motivação da paralisação: "O movimento foi eminentemente político"; ele embasou sua tese a partir das lideranças da greve: os deputados estaduais Capitão Tadeu (PSB) e Pastor Sargento Isidório (PSC) e o vereador Marco Prisco (PSDB); "A paralisação este ano, especialmente para Prisco, foi um jogo de cartas marcadas. Nós temos um candidato que desde o ano passado sabíamos que ia fazer essa greve e o outro é Tadeu" (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - O deputado estadual Alan Sanches (PSD) avaliou a greve da Polícia Militar, "cujas reivindicações iniciais ultrapassavam o poder orçamentário do governo", e não teve dúvida quanto à motivação da paralisação: "O movimento foi eminentemente político".

O parlamentar embasou sua tese a partir das lideranças da greve: os deputados estaduais Capitão Tadeu (PSB) e Pastor Sargento Isidório (PSC) – ambos aspirantes à Câmara Federal e, sobretudo, o vereador Marco Prisco (PSDB), que postula uma vaga na Assembleia Legislativa da Bahia.

"A paralisação este ano, especialmente para Prisco, foi um jogo de cartas marcadas. Nós temos um candidato que desde o ano passado sabíamos que ia fazer essa greve e o outro é Tadeu. Ambos precisavam disso para buscar seus eleitores, mas esqueceram o preço que a sociedade pagou", disse Alan Sanches.

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"Fizeram exigências absurdas porque não queriam negociar. Concordo que a categoria tem necessidades e demandas que podem ser discutidas e distorções corrigidas, mas dessa forma, quando você tem na liderança três candidatos, porque tem até Isidório, não dá. A sociedade agora que, felizmente, a greve acabou tem que entender isso", completou o deputado.

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