Embasa: ACM ignora Estado e mantém fiscalização

O prefeito ACM Neto disse que não reconhece legalidade do projeto de lei proposto pelo governo do Estado e aprovado pela Assembleia Legislativa que cria a Entidade da Região Metropolitana de Salvador e que vai manter decisão de passar, a partir da próxima segunda-feira (15), a regulação e fiscalização dos serviços da Embasa; ele diz que o projeto "tem a clara intenção de enfraquecer a autonomia dos municípios, usurpando competências que cabem constitucionalmente à instância municipal, inspirado numa lei da época da ditadura, editada antes da Constituição de 1988"

O prefeito ACM Neto disse que não reconhece legalidade do projeto de lei proposto pelo governo do Estado e aprovado pela Assembleia Legislativa que cria a Entidade da Região Metropolitana de Salvador e que vai manter decisão de passar, a partir da próxima segunda-feira (15), a regulação e fiscalização dos serviços da Embasa; ele diz que o projeto "tem a clara intenção de enfraquecer a autonomia dos municípios, usurpando competências que cabem constitucionalmente à instância municipal, inspirado numa lei da época da ditadura, editada antes da Constituição de 1988"
O prefeito ACM Neto disse que não reconhece legalidade do projeto de lei proposto pelo governo do Estado e aprovado pela Assembleia Legislativa que cria a Entidade da Região Metropolitana de Salvador e que vai manter decisão de passar, a partir da próxima segunda-feira (15), a regulação e fiscalização dos serviços da Embasa; ele diz que o projeto "tem a clara intenção de enfraquecer a autonomia dos municípios, usurpando competências que cabem constitucionalmente à instância municipal, inspirado numa lei da época da ditadura, editada antes da Constituição de 1988" (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - O prefeito ACM Neto (DEM) disse por meio de nota à imprensa que não reconhece legalidade do projeto de lei proposto pelo governo do Estado e aprovado ontem (10) pela Assembleia Legislativa que cria a Entidade da Região Metropolitana de Salvador e que vai manter decisão de passar, a partir da próxima segunda-feira (15), a regulação e fiscalização dos serviços da Embasa (Empresa Baiana de Águas e Saneamento).

A Prefeitura entende que o projeto aprovado pelos deputados governistas "tem a clara intenção de enfraquecer a autonomia dos municípios, usurpando competências que cabem constitucionalmente à instância municipal, inspirado numa lei da época da ditadura, editada antes da Constituição de 1988".

"Uma lei estadual não tem poder de revogar uma lei municipal. Vamos lutar em todas as instâncias para manter a autonomia e independência de Salvador e do seu povo", disse ACM Neto.

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Tarefa de fiscalização e regulação dos serviços da Embasa será feita pela Arsal (Agência Reguladora e Fiscalizadora dos Serviços Públicos de Salvador). "A Embasa tem se caracterizado nos últimos anos pelo péssimo serviço que presta à população e, particularmente, em Salvador, onde pouco investe em relação ao que arrecada na cidade. Tem uma péssima atuação na área de saneamento e esburaca a cidade sem executar os devidos reparos causando sérios prejuízos à população", justifica o prefeito.

O diretório nacional do Democratas (DEM), partido do prefeito, anunciou que vai entrar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) questionando a lei aprovada pelos deputados baianos.

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ACM Neto reafirma seu "propósito de defender Salvador e os interesses da população da cidade, que sofre diariamente com a ineficiência e os desmandos da Embasa, principalmente as 200 mil pessoas que não têm água encanada e as 560 mil pessoas que não têm sequer coleta de esgoto".

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