Gabrielli ao 247: "Não vou falar nada" sobre TCU

Ex-presidente da Petrobras considerado um dos responsáveis pelos prejuízos que a estatal tomou com compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, José Sérgio Gabrielli disse ao 247 por telefone que não vai se pronunciar sobre decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de bloquear seus bens até que o processo de apuração seja finalizado; "Não vou falar nada. Não vou comentar nada. Obrigado", disse o petista à reportagem

Ex-presidente da Petrobras considerado um dos responsáveis pelos prejuízos que a estatal tomou com compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, José Sérgio Gabrielli disse ao 247 por telefone que não vai se pronunciar sobre decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de bloquear seus bens até que o processo de apuração seja finalizado; "Não vou falar nada. Não vou comentar nada. Obrigado", disse o petista à reportagem
Ex-presidente da Petrobras considerado um dos responsáveis pelos prejuízos que a estatal tomou com compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, José Sérgio Gabrielli disse ao 247 por telefone que não vai se pronunciar sobre decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de bloquear seus bens até que o processo de apuração seja finalizado; "Não vou falar nada. Não vou comentar nada. Obrigado", disse o petista à reportagem (Foto: Romulo Faro)


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Romulo Faro, do Bahia 247 -  Ex-presidente da Petrobras considerado um dos responsáveis pelos prejuízos que a estatal tomou com compra da refinaria de Pasadena, nos EUA, José Sérgio Gabrielli disse ao 247 por telefone que não vai se pronunciar sobre decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) de bloquear seus bens até que o processo de apuração seja finalizado. "Não vou falar nada. Não vou comentar nada. Obrigado", disse o petista à reportagem.

Além de Gabrielli, que atualmente é secretário de Planejamento do Estado da Bahia (Seplan), o TCU aponta como responsáveis pelos prejuízos Nestor Cerveró e Paulo Roberto Costa. Agora, o processo passa a ser de tomada de contas especial e vai avaliar necessidade de devolução de US$ 729,3 milhões aos cofres da Petrobras.

Conselho do TCU avaliou que a presidente Dilma Rousseff, que presidiu a reunião que autorizou o negócio, não é responsável por ter se baseado em um parecer técnico e juridicamente "falho", elaborado por Cerveró, que à época era diretor internacional da companhia.

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Relator do caso, o ministro José Jorge, disse que o resumo apresentado pelo ex-diretor apontava apenas pontos positivos do negócio a ser fechado. "Entendo, por esse motivo, que o vínculo de causalidade entre a autorização da aquisição da refinaria e essa parcela do dano presumidamente incorrido pela Petrobras é muito tênue", disse José Jorge.

Ele apontou como responsáveis a diretoria da época, composta por Gabrielli, Cerveró, Costa, Almir Barbassa, Renato de Souza Duque, Guilherme Estrella e Ildo Sauer, e o então gerente da área internacional Luís Carlos Moreira.

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