Líder tucano pede a Janot revisão sobre Pasadena

Para o líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), arquivamento da apuração de supostas irregularidades praticadas pelo Conselho de Administração da Petrobras na compra da refinaria de Pasadena foi no mínimo, precipitado: "A decisão veio antes mesmo da conclusão dos trabalhos das duas comissões parlamentares de inquérito sobre o caso atualmente em andamento no Congresso Nacional"; tucano afirma que nas próximas semanas, serão ouvidos em depoimento diretores da estatal na época do negócio, "personalidades que certamente poderão trazer novas informações que podem contradizer a decisão do procurador-geral"

Para o líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), arquivamento da apuração de supostas irregularidades praticadas pelo Conselho de Administração da Petrobras na compra da refinaria de Pasadena foi no mínimo, precipitado: "A decisão veio antes mesmo da conclusão dos trabalhos das duas comissões parlamentares de inquérito sobre o caso atualmente em andamento no Congresso Nacional"; tucano afirma que nas próximas semanas, serão ouvidos em depoimento diretores da estatal na época do negócio, "personalidades que certamente poderão trazer novas informações que podem contradizer a decisão do procurador-geral"
Para o líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), arquivamento da apuração de supostas irregularidades praticadas pelo Conselho de Administração da Petrobras na compra da refinaria de Pasadena foi no mínimo, precipitado: "A decisão veio antes mesmo da conclusão dos trabalhos das duas comissões parlamentares de inquérito sobre o caso atualmente em andamento no Congresso Nacional"; tucano afirma que nas próximas semanas, serão ouvidos em depoimento diretores da estatal na época do negócio, "personalidades que certamente poderão trazer novas informações que podem contradizer a decisão do procurador-geral" (Foto: Roberta Namour)


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247 - O líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy (BA), vai entrar com uma representação junto à Procuradoria-Geral da República solicitando que seja revisto o arquivamento da apuração de supostas irregularidades praticadas pelo Conselho de Administração da Petrobras na compra da refinaria de Pasadena, nos EUA. O conselho era presidido por Dilma Rousseff à época e aprovou por unanimidade a polêmica operação.

Para Imbassahy, o arquivamento foi, no mínimo, precipitado: “A decisão veio antes mesmo da conclusão dos trabalhos das duas comissões parlamentares de inquérito sobre o caso atualmente em andamento no Congresso Nacional. Nas próximas semanas, por exemplo, serão ouvidos em depoimento justamente os diretores da Petrobras na época do negócio que foram responsabilizados ontem pelo TCU. São personalidades que certamente poderão trazer novas informações que podem contradizer a decisão do procurador-geral”.

Segundo ele, todo esse processo que a Petrobras está atravessando nos últimos anos deixa os brasileiros perplexos e indignados. “Não se trata somente de uma operação financeira desastrada, mas de uma estatal brasileira afogada em denúncias com fortes indícios de superfaturamentos e corrupção, como ocorre não apenas em Pasadena, mas nas refinarias de Abreu e Lima, Comperj e quase todas as obras da Petrobras em curso. Esses fatos não podem ser relegados a um segundo plano”.

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