DEM pretende embargar pesquisa Vox Populi

“O Vox Populi está sob suspeição na Bahia", diz José Carlos Aleluia, que preside a coligação “Unidos pela Bahia”, do candidato Paulo Souto; segundo ele, o instituto comandado por Marcos Coimbra pretende favorecer o candidato do PT ao governo estadual, que é Rui Costa;  "Uma nova tentativa de pesquisa do Vox Populi será alvo de ação judicial”, diz Aleluia

“O Vox Populi está sob suspeição na Bahia", diz José Carlos Aleluia, que preside a coligação “Unidos pela Bahia”, do candidato Paulo Souto; segundo ele, o instituto comandado por Marcos Coimbra pretende favorecer o candidato do PT ao governo estadual, que é Rui Costa;  "Uma nova tentativa de pesquisa do Vox Populi será alvo de ação judicial”, diz Aleluia
“O Vox Populi está sob suspeição na Bahia", diz José Carlos Aleluia, que preside a coligação “Unidos pela Bahia”, do candidato Paulo Souto; segundo ele, o instituto comandado por Marcos Coimbra pretende favorecer o candidato do PT ao governo estadual, que é Rui Costa;  "Uma nova tentativa de pesquisa do Vox Populi será alvo de ação judicial”, diz Aleluia (Foto: Leonardo Attuch)


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Bahia 247 - O presidente da coligação do candidato Paulo Souto ao governo da Bahia, José Carlos Aleluia, pretende embargar uma pesquisa Vox Populi no estado. Segundo ele, o levantamento teria o objetivo de inflar os números do petista Rui Costa. Leia, abaixo, nota divulgada por Aleluia:

“O Vox Populi está sob suspeição na Bahia. Na semana passada, o registro de uma pesquisa com o questionário cheio de vícios, objetivando favorecer o candidato petista a governador, inabilitou esse instituto a realizar qualquer consulta eleitoral em nosso estado. Portanto, uma nova tentativa de pesquisa do Vox Populi será alvo de ação judicial”, avisa o presidente da coligação “Unidos pela Bahia”, José Carlos Aleluia.

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O líder oposicionista destaca que a Justiça Eleitoral, por meio de decisão do juiz Salomão Viana, reconheceu a ilegalidade e determinou a proibição da pesquisa do Vox Populi, em que a consulta estimulada para governador não apresentava isoladamente os nomes dos candidatos, como determina a legislação, mas apenas com os apoios. “Curiosamente, o mesmo procedimento não foi feito para a presidência da República, que dispunha apenas dos nomes dos candidatos, como previsto pela lei”.

Para Aleluia, o ardil teve como único objetivo favorecer os candidatos petistas em detrimento dos adversários. “Na tentativa de dar uma impulsionada no desconhecido candidato a governador, destacaram os apoios. Já para a presidência, em que o adversário oposicionista Aécio Neves é menos conhecido, evitaram apresentar o apoio de ACM Neto, por exemplo. Por outro lado,  recente pesquisa do Ibope seguiu à risca a legislação eleitoral”.

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