Argôlo insinua deputados "graúdos" no caso Youssef

Prestes a ser julgado pelo Conselho de Ética da Câmara em processo de quebra de decoro parlamentar, o baiano Luiz Argôlo (SDD) segue tranquilo em sua campanha de reeleição e continua a garantir que vai provar sua "inocência" diante da acusação de envolvimento com o doleiro Alberto Youssef; ele nega que tenha ligações com grupo parlamentar no Congresso ou que indicara pessoas no governo, e se considera um "peixe miúdo"; sem citar nomes, Luiz Argôlo insinuou ligações de parlamentares "graúdos" no esquema

Prestes a ser julgado pelo Conselho de Ética da Câmara em processo de quebra de decoro parlamentar, o baiano Luiz Argôlo (SDD) segue tranquilo em sua campanha de reeleição e continua a garantir que vai provar sua "inocência" diante da acusação de envolvimento com o doleiro Alberto Youssef; ele nega que tenha ligações com grupo parlamentar no Congresso ou que indicara pessoas no governo, e se considera um "peixe miúdo"; sem citar nomes, Luiz Argôlo insinuou ligações de parlamentares "graúdos" no esquema
Prestes a ser julgado pelo Conselho de Ética da Câmara em processo de quebra de decoro parlamentar, o baiano Luiz Argôlo (SDD) segue tranquilo em sua campanha de reeleição e continua a garantir que vai provar sua "inocência" diante da acusação de envolvimento com o doleiro Alberto Youssef; ele nega que tenha ligações com grupo parlamentar no Congresso ou que indicara pessoas no governo, e se considera um "peixe miúdo"; sem citar nomes, Luiz Argôlo insinuou ligações de parlamentares "graúdos" no esquema (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Prestes a ser julgado pelo Conselho de Ética da Câmara dos Deputados em processo de quebra de decoro parlamentar, o que pode lhe levar a ser cassado, o baiano Luiz Argôlo (SDD) segue tranquilo em sua campanha de reeleição e continua a garantir que vai provar sua "inocência" diante da acusação de envolvimento em esquema de corrupção comandado pelo doleiro Alberto Youssef, preso em março pela Polícia Federal na operação Lava Jato.

O deputado disse ao jornal A Tarde que a única negociação que fez com Youssef foi a venda de um terreno de R$ 365 mil no município de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador, em 2012.

As conversas interceptadas pelas escutas telefônicas da Polícia Federal, segundo ele, teriam tratado justamente do pagamento da área. Argôlo também negou que tenha ligações com grupo parlamentar no Congresso ou que indicara pessoas no governo, e se considera um "peixe miúdo".

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Sem citar nomes, Luiz Argôlo insinuou ligações de parlamentares "graúdos" no esquema que, segundo a polícia, teria lavado cerca de R$ 10 bilhões da Petrobras por meio de Youssef e do ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa.

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