Ex-presidenciável tenta ser deputada pela Bahia

Ana Maria Rangel, que disputou a presidência da República em 2006 pelo PRP, volta à política depois de quase uma década afastada dos holofotes; situação atual do Brasil atraiu a cientista política e ex-empresária de transportes nos EUA novamente à cena eleitoral e ela deixou sua família e retornou ao Brasil no início do ano para tentar novamente ser candidata a presidente por outro partido nanico, o PEN; mas não conseguiu chegar a um acordo com os dirigentes do partido e optou por disputar uma cadeira à Câmara Federal pela Bahia

Ana Maria Rangel, que disputou a presidência da República em 2006 pelo PRP, volta à política depois de quase uma década afastada dos holofotes; situação atual do Brasil atraiu a cientista política e ex-empresária de transportes nos EUA novamente à cena eleitoral e ela deixou sua família e retornou ao Brasil no início do ano para tentar novamente ser candidata a presidente por outro partido nanico, o PEN; mas não conseguiu chegar a um acordo com os dirigentes do partido e optou por disputar uma cadeira à Câmara Federal pela Bahia
Ana Maria Rangel, que disputou a presidência da República em 2006 pelo PRP, volta à política depois de quase uma década afastada dos holofotes; situação atual do Brasil atraiu a cientista política e ex-empresária de transportes nos EUA novamente à cena eleitoral e ela deixou sua família e retornou ao Brasil no início do ano para tentar novamente ser candidata a presidente por outro partido nanico, o PEN; mas não conseguiu chegar a um acordo com os dirigentes do partido e optou por disputar uma cadeira à Câmara Federal pela Bahia (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Ana Maria Rangel, que disputou a presidência da República em 2006, volta à política depois de quase uma década afastada dos holofotes. Na época, ela ficou conhecida nacionalmente por acusar o seu partido, o nanico PRP, de cobrar propina para ser candidata. O caso ganhou repercussão na mídia, envolveu a Polícia Federal e foi parar na Justiça. Apesar da fama de corajosa e honesta, o trauma foi tão grande que ela deixou a política.

Mas a situação atual do Brasil atraiu a cientista política e ex-empresária de transportes nos Estados Unidos novamente à cena eleitoral. Ela deixou sua família e retornou ao Brasil no início do ano para tentar novamente ser candidata a presidente por outro partido nanico, o PEN. Mas não conseguiu chegar a um acordo com os dirigentes do partido e optou por disputar uma cadeira à Câmara Federal pela Bahia.

Católica militante, tem apoio de alguns setores da igreja e propõe um choque no capitalismo no Brasil, para que a economia seja mais dinâmica e assim gerar mais empregos, além de uma série de medidas inovadoras. Ela foi palestrante nos Estados Unidos com um famoso brasilianista americano e conhece bem a realidade brasileira.

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"O Brasil é um país rico, mas o povo é pobre porque o governo gera mal os bilionários recursos. Veja o modelo americano, é um sucesso, se eles podem nós também podemos", afirma ela.

Calote e impugnação

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Mas o retorno de Rangel corre o risco de acabar na justiça eleitoral e também na comum. Como ela não se viabilizou como candidata a presidente, a equipe de profissionais não recebeu nenhum tostão e ameaça pedir impugnação de sua candidatura e cobrar na justiça as dívidas deixadas por ela.

Procurada pelo Brasil 247, a candidata afirmou que teve problemas de fluxo de caixa e promete pagar todo mundo ainda nesta semana. "Se eu não pagar até o fim de agosto pode falar que eu não tenho palavra e que sou uma política desonesta", afirmou Ana Maria Rangel.

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