Dilma: "Essa recessão técnica é momentânea"

Presidente tentou demonstrar calma com os números da economia após o País ter entrado em recessão técnica provocada pela segunda baixa consecutiva do PIB; segundo Dilma Rousseff, que esteve em Salvador nesta sexta-feira, onde tem agenda oficial e de campanha, a turbulência é momentânea; ela disse que apenas EUA, China e Reino Unido tiveram crescimento e a maioria dos países da América Latina sofreu com a queda do preço das commodities; contudo, Dilma demonstra tranquilidade: "o governo está criando condições para que no próximo trimestre haja uma grande recuperação"

Presidente tentou demonstrar calma com os números da economia após o País ter entrado em recessão técnica provocada pela segunda baixa consecutiva do PIB; segundo Dilma Rousseff, que esteve em Salvador nesta sexta-feira, onde tem agenda oficial e de campanha, a turbulência é momentânea; ela disse que apenas EUA, China e Reino Unido tiveram crescimento e a maioria dos países da América Latina sofreu com a queda do preço das commodities; contudo, Dilma demonstra tranquilidade: "o governo está criando condições para que no próximo trimestre haja uma grande recuperação"
Presidente tentou demonstrar calma com os números da economia após o País ter entrado em recessão técnica provocada pela segunda baixa consecutiva do PIB; segundo Dilma Rousseff, que esteve em Salvador nesta sexta-feira, onde tem agenda oficial e de campanha, a turbulência é momentânea; ela disse que apenas EUA, China e Reino Unido tiveram crescimento e a maioria dos países da América Latina sofreu com a queda do preço das commodities; contudo, Dilma demonstra tranquilidade: "o governo está criando condições para que no próximo trimestre haja uma grande recuperação" (Foto: Romulo Faro)


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Romulo Faro, do Bahia 247 - Em Salvador nesta sexta-feira (29), onde tem agenda oficial e de campanha a presidente Dilma Rousseff demonstrou que não há motivo para desespero com o fato de o País ter entrado em recessão técnica, provocada pela segunda baixa consecutiva do PIB (Produto Interno Bruto). Segundo a presidente, a turbulência é momentânea e não será duradoura.

Ela justificou em entrevista coletiva no Senai Cimatec que a queda do PIB foi causada pelo número de feriados, "o maior da história", segundo ela, por causa da Copa do Mundo. A presidente disse ainda que apenas EUA, China e Reino Unido tiveram crescimento e a maioria dos países da America Latina – como Chile, Peru e Colômbia – sofreu com a queda do preço das comodities.

Ainda assim, de acordo com a presidente, "o governo está criando condições para que no próximo trimestre haja uma grande recuperação".

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Dilma prometeu que se for reeleita vai retomar a reforma política com uma atuação de Estado "sem burocracia" e com redução de impostos na folha de pagamento das empresas e na cesta básica. "O sistema brasileiro está moderno, mas a estrutura política ainda é de 20 anos atrás".

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