Coordenadora de Marina admite "falha" com religiões africanas

Questão das religiões de matriz africana está sem detalhes no programa de governo da candidata do PSB à presidência da República, Marina Silva, que é evangélica; coordenadora de promoção da igualdade racial da campanha, Valneide Nascimento diz que equipe "errou ao não detalhar" políticas para religiões como candomblé e umbanda; "Como a Marina, sou protestante e não tinha acúmulo de conhecimento sobre políticas específicas para religiões de matriz africana. Deixamos para os militantes do PSB de Salvador. Foi uma falha nossa"

Questão das religiões de matriz africana está sem detalhes no programa de governo da candidata do PSB à presidência da República, Marina Silva, que é evangélica; coordenadora de promoção da igualdade racial da campanha, Valneide Nascimento diz que equipe "errou ao não detalhar" políticas para religiões como candomblé e umbanda; "Como a Marina, sou protestante e não tinha acúmulo de conhecimento sobre políticas específicas para religiões de matriz africana. Deixamos para os militantes do PSB de Salvador. Foi uma falha nossa"
Questão das religiões de matriz africana está sem detalhes no programa de governo da candidata do PSB à presidência da República, Marina Silva, que é evangélica; coordenadora de promoção da igualdade racial da campanha, Valneide Nascimento diz que equipe "errou ao não detalhar" políticas para religiões como candomblé e umbanda; "Como a Marina, sou protestante e não tinha acúmulo de conhecimento sobre políticas específicas para religiões de matriz africana. Deixamos para os militantes do PSB de Salvador. Foi uma falha nossa" (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Tema atual, a questão das religiões de matriz africana está sem detalhes no programa da candidata do PSB à presidência da República, Marina Silva, que é evangélica. A coordenadora de promoção da igualdade racial da campanha da socialista, Valneide Nascimento, admite que a equipe "errou ao não detalhar" políticas para religiões como candomblé e umbanda.

"Como a Marina, sou protestante e não tinha um acúmulo de conhecimento sobre políticas específicas para religiões de matriz africana. Então deixamos para os militantes do PSB de Salvador. Foi uma falha nossa", disse Valneide à coluna Tempo Presente, do jornal A Tarde, na edição desta sexta-feira (19).

Por conta disso, a candidata ao governo do Estado, Lídice da Mata; o vereador de Salvador Silvio Humberto (ambos do PSB); e o presidente da Fundação Palmares, Zulu Araújo, estão no processo de elaboração de um documento em que contém as reivindicações do movimento negro para entregar a Marina.

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A candidata estará em Salvador no sábado (20) com o objetivo de conversar com os grupos religiosos de matriz africana.

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