Esquema de Dalva fazia contratos sem licitação

Além de esquema de desvio de dinheiro para caixa 2 de campanhas do PT na Bahia, denunciado pela própria presidente do Instituto Brasil, Dalva Sele Paiva, sua ONG não fez apenas negócios com administrações estaduais e prefeituras, mas também com empresas montadas para fazer negócios com o setor público; segundo a publicação, a empresa Selle Serviços de Transporte, cujo sócio majoritário era o filho de Dalva, Mateus Paiva, foi contratada sem licitação pela Secretaria estadual de Saúde (Sesab) para gerenciar o posto de saúde de Itabuna, extremo sul baiano, nos anos de 2009 e 2010; contrato totalizou um repasse de R$ 960.422,50 em 2009 e de R$ 486.397,56 em 2010

Além de esquema de desvio de dinheiro para caixa 2 de campanhas do PT na Bahia, denunciado pela própria presidente do Instituto Brasil, Dalva Sele Paiva, sua ONG não fez apenas negócios com administrações estaduais e prefeituras, mas também com empresas montadas para fazer negócios com o setor público; segundo a publicação, a empresa Selle Serviços de Transporte, cujo sócio majoritário era o filho de Dalva, Mateus Paiva, foi contratada sem licitação pela Secretaria estadual de Saúde (Sesab) para gerenciar o posto de saúde de Itabuna, extremo sul baiano, nos anos de 2009 e 2010; contrato totalizou um repasse de R$ 960.422,50 em 2009 e de R$ 486.397,56 em 2010
Além de esquema de desvio de dinheiro para caixa 2 de campanhas do PT na Bahia, denunciado pela própria presidente do Instituto Brasil, Dalva Sele Paiva, sua ONG não fez apenas negócios com administrações estaduais e prefeituras, mas também com empresas montadas para fazer negócios com o setor público; segundo a publicação, a empresa Selle Serviços de Transporte, cujo sócio majoritário era o filho de Dalva, Mateus Paiva, foi contratada sem licitação pela Secretaria estadual de Saúde (Sesab) para gerenciar o posto de saúde de Itabuna, extremo sul baiano, nos anos de 2009 e 2010; contrato totalizou um repasse de R$ 960.422,50 em 2009 e de R$ 486.397,56 em 2010 (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Cresce a dimensão das irregularidades cometidas pelo Instituto Brasil, denunciadas pela própria presidente da ONG, Dalva Sele Paiva. Ela delatou suposto esquema de desvio de dinheiro destinado a construção de casas populares para formação de caixa 2 para campanhas do PT na Bahia. Mas surgem novas possíveis irregularidades envolvendo a entidade.

Segundo matéria do jornal A Tarde, publicada na edição desta segunda-feira (29), Dalva não fez apenas negócios com administrações estaduais e prefeituras, mas também com empresas montadas para fazer negócios com o setor público.

Segundo a publicação, a empresa Selle Serviços de Transporte, cujo sócio majoritário era o filho de Dalva, Mateus Paiva, foi contratada sem licitação pela Secretaria estadual de Saúde (Sesab) para gerenciar o posto de saúde de Itabuna nos anos de 2009 e 2010. O contrato totalizou um repasse de R$ 960.422,50 em 2009 e R$ 486.397,56 em 2010.

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A secretaria explicou que houve dispensa de licitação nos dois casos e o motivo teria sido o fato de que, no primeiro período, o município decretou situação de emergência em virtude de uma epidemia dos casos de dengue. O segundo episódio foi a epidemia do vírus H1N1, verificada "com muita intensidade em Itabuna e região".

A empresa de Dalva teria competido com mais duas empresas "devidamente regularizadas, credenciadas e habilitadas junto à Secretaria de Administração do Estado da Bahia (Saeb)", e teve parecer favorável da Procuradoria Geral do Estado (PGE). Sele ainda teria doado R$ 20 mil para a campanha do petista Amauri Teixeira (PT), em 2010. Teixeira era o subsecretário da Sesab no período dos contratos.

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