Gabrielli: ACM "é leviano quando fala de corrupção"

Ex-presidente da Petrobras Sérgio Gabrielli saiu em defesa própria e do governador Jaques Wagner após ACM Neto dizer que o comandante do Executivo baiano "é uma das últimas pessoas que têm autoridade para falar sobre corrupção" por ter dado, entre outros exemplos, o de nomear Gabrielli para a Secretaria de Planejamento do Estado; ex-dirigente da Petrobras classificou a postura do democrata como "leviana" e disse que suas críticas ao PT são "demonstração clara de da preocupação do prefeito à derrota do seu candidato à presidência da República", Aécio Neves (PSDB)

Ex-presidente da Petrobras Sérgio Gabrielli saiu em defesa própria e do governador Jaques Wagner após ACM Neto dizer que o comandante do Executivo baiano "é uma das últimas pessoas que têm autoridade para falar sobre corrupção" por ter dado, entre outros exemplos, o de nomear Gabrielli para a Secretaria de Planejamento do Estado; ex-dirigente da Petrobras classificou a postura do democrata como "leviana" e disse que suas críticas ao PT são "demonstração clara de da preocupação do prefeito à derrota do seu candidato à presidência da República", Aécio Neves (PSDB)
Ex-presidente da Petrobras Sérgio Gabrielli saiu em defesa própria e do governador Jaques Wagner após ACM Neto dizer que o comandante do Executivo baiano "é uma das últimas pessoas que têm autoridade para falar sobre corrupção" por ter dado, entre outros exemplos, o de nomear Gabrielli para a Secretaria de Planejamento do Estado; ex-dirigente da Petrobras classificou a postura do democrata como "leviana" e disse que suas críticas ao PT são "demonstração clara de da preocupação do prefeito à derrota do seu candidato à presidência da República", Aécio Neves (PSDB) (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - O ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli saiu em defesa própria e do governador Jaques Wagner (PT) após o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), dizer que o comandante do Executivo baiano "é uma das últimas pessoas que têm autoridade para falar sobre corrupção" por ter dado, entre outros exemplos, o de nomear Gabrielli para a Secretaria de Planejamento do Estado (Seplan). O ex-dirigente da Petrobras classificou a postura de ACM Neto como "leviana".

Em nota, Sérgio Gabrielli negou que seja acusado de corrupção por conta de sua gestão na estatal, entre 2005 e 2012. "As discussões sobre economicidade e pertinência das decisões de investimento no caso da refinaria de Pasadena estão em fase de apresentação de defesa, não havendo, portanto, uma conclusão dos órgãos", argumenta o petista.

Gabrielli afirma ainda que as críticas do democrata ao PT baiano são "demonstração clara de da preocupação do prefeito à derrota do seu candidato à presidência da República", Aécio Neves (PSDB), e, em referência às origens de ACM Neto, afirmou que um político pode "seguir seus componentes genéticos e optar pelo autoritarismo" ou "procurar investigar as acusações".

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O petista garante que Jaques Wagner "certamente, é o segundo tipo de político".

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