Ex-secretário de Justiça é réu por assédio sexual

O promotor de Justiça do Ministério Público do Estado Almiro Sena será julgado pelo Tribunal de Justiça (TJ-BA) pelo crime de assédio sexual; ele é acusado de assediar sexualmente servidoras enquanto ele era titular da Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos e de ainda usar sua influência para arquivar denúncias contra ele; o processo corre em segredo de Justiça e, por tero foro privilegiado, o processo contra o promotor será julgado pela justiça de segunda instância

O promotor de Justiça do Ministério Público do Estado Almiro Sena será julgado pelo Tribunal de Justiça (TJ-BA) pelo crime de assédio sexual; ele é acusado de assediar sexualmente servidoras enquanto ele era titular da Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos e de ainda usar sua influência para arquivar denúncias contra ele; o processo corre em segredo de Justiça e, por tero foro privilegiado, o processo contra o promotor será julgado pela justiça de segunda instância
O promotor de Justiça do Ministério Público do Estado Almiro Sena será julgado pelo Tribunal de Justiça (TJ-BA) pelo crime de assédio sexual; ele é acusado de assediar sexualmente servidoras enquanto ele era titular da Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos e de ainda usar sua influência para arquivar denúncias contra ele; o processo corre em segredo de Justiça e, por tero foro privilegiado, o processo contra o promotor será julgado pela justiça de segunda instância (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - O promotor de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia (MPE-BA) Almiro Sena será julgado pelo Tribunal de Justiça (TJ-BA) pelo crime de assédio sexual. A denúncia contra foi encaminhada pelo próprio MPE no dia 12 de setembro ao TJ. O relator do processo é o desembargador Mario Alberto Hirs.

Almiro Sena será julgado no âmbito da justiça de segundo grau por ter foro privilegiado. Nesta segunda-feira (20) o relator do caso determinou a intimação do réu, para que, querendo, ofereça resposta à acusação no prazo de 15 dias.

O promotor é acusado de assediar sexualmente servidoras enquanto ele era titular da Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH) e de ainda usar sua influência para arquivar denúncias contra ele. O processo corre em segredo de Justiça.

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Uma das supostas vítimas descreve como o secretário teria praticado o assédio. "...sendo chamada diversas vezes em seu gabinete, onde foi constrangida pelo então secretário da pasta em seu gabinete... Lá este abraçava, abordava assuntos e atitudes íntimas de maneira continuada, aproveitando o gesto para encostar na perna da servidora seu órgão sexual, além de tentar beijá-la à força".

As denunciantes fizeram "apelo" ao Ministério Público para que "o caso não caia no esquecimento, assim como já aconteceu antes".

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