Wagner relata preconceito em SP "por ser petista"

Governador da Bahia relatou ter sofrido pessoalmente um ato de preconceito em São Paulo no último sábado (18); Jaques Wagner afirma que teve "bate-boca com uma pessoa" após ser discriminado em um restaurante onde jantava com a primeira-dama, Fátima Mendonça, e seu filho; ele disse que na saída ouviu "uma voz gritando 'vai embora daqui, vai' de forma repetitiva"; "Eu perguntei se era comigo. Aí teve o bate-boca, porque eu não ia também aceitar. Pela primeira vez, eu me senti ofendido com essa coisa"; o petista afirma ter sofrido preconceito "por ser petista, em um ambiente de classe média"

Governador da Bahia relatou ter sofrido pessoalmente um ato de preconceito em São Paulo no último sábado (18); Jaques Wagner afirma que teve "bate-boca com uma pessoa" após ser discriminado em um restaurante onde jantava com a primeira-dama, Fátima Mendonça, e seu filho; ele disse que na saída ouviu "uma voz gritando 'vai embora daqui, vai' de forma repetitiva"; "Eu perguntei se era comigo. Aí teve o bate-boca, porque eu não ia também aceitar. Pela primeira vez, eu me senti ofendido com essa coisa"; o petista afirma ter sofrido preconceito "por ser petista, em um ambiente de classe média"
Governador da Bahia relatou ter sofrido pessoalmente um ato de preconceito em São Paulo no último sábado (18); Jaques Wagner afirma que teve "bate-boca com uma pessoa" após ser discriminado em um restaurante onde jantava com a primeira-dama, Fátima Mendonça, e seu filho; ele disse que na saída ouviu "uma voz gritando 'vai embora daqui, vai' de forma repetitiva"; "Eu perguntei se era comigo. Aí teve o bate-boca, porque eu não ia também aceitar. Pela primeira vez, eu me senti ofendido com essa coisa"; o petista afirma ter sofrido preconceito "por ser petista, em um ambiente de classe média" (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - A guerra eleitoral entre PT e PSDB sobre discriminação social e regional continua a ferver. O governador da Bahia, Jaques Wagner, relatou nesta quarta-feira (22) ter sofrido pessoalmente um ato de preconceito em São Paulo no último sábado (18). O petista afirma que teve "bate-boca com uma pessoa" após ser discriminado em um restaurante onde jantava com a primeira-dama, Fátima Mendonça, e seu filho na capital paulista.

Wagner afirma que na saída ouviu "uma voz gritando 'vai embora daqui, vai' de forma repetitiva". "Eu perguntei se era comigo. Aí teve o bate-boca, porque eu não ia também aceitar. Pela primeira vez, eu me senti ofendido com essa coisa", disse o governador ao jornal A Tarde. Ele afirma ter sofrido preconceito "por ser petista, em um ambiente de classe média".

O episódio fez o governador lembrar uma declaração do ex-presidente Lula, que comparou os tucanos a nazistas em um comício nesta terça-feira (21), em Recife, capital de Pernambuco. "Eu relatei isso para o presidente Lula e, provavelmente, como eu sou judeu, então ele se referiu a isso", afirmou Wagner.

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No comício, Lula comparou os líderes do PSDB a nazistas e a Herodes. "De vez em quando, parece que estão agredindo a gente como os nazistas agrediam no tempo da Segunda Guerra Mundial", declarou no evento.

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