Prefeitura abrirá casa de Jorge Amado ao público

Depois de 11 anos fechada, a casa de número 33 da rua Alagoinhas, no bairro do Rio Vermelho, onde viveu o casal de escritores Jorge Amado e Zélia Gattai, será aberta ao público pela primeira vez; imóvel foi totalmente reformado pela Prefeitura do Salvador e pela primeira vez será aberta para visitação; inauguração será no próximo dia 7 às 15h; durante um mês, período de ajustes e treinamento de pessoal, o imóvel estará aberto aos visitantes às sextas, sábados e domingos; depois funcionará de terça a domingo com ingressos a R$ 20

Depois de 11 anos fechada, a casa de número 33 da rua Alagoinhas, no bairro do Rio Vermelho, onde viveu o casal de escritores Jorge Amado e Zélia Gattai, será aberta ao público pela primeira vez; imóvel foi totalmente reformado pela Prefeitura do Salvador e pela primeira vez será aberta para visitação; inauguração será no próximo dia 7 às 15h; durante um mês, período de ajustes e treinamento de pessoal, o imóvel estará aberto aos visitantes às sextas, sábados e domingos; depois funcionará de terça a domingo com ingressos a R$ 20
Depois de 11 anos fechada, a casa de número 33 da rua Alagoinhas, no bairro do Rio Vermelho, onde viveu o casal de escritores Jorge Amado e Zélia Gattai, será aberta ao público pela primeira vez; imóvel foi totalmente reformado pela Prefeitura do Salvador e pela primeira vez será aberta para visitação; inauguração será no próximo dia 7 às 15h; durante um mês, período de ajustes e treinamento de pessoal, o imóvel estará aberto aos visitantes às sextas, sábados e domingos; depois funcionará de terça a domingo com ingressos a R$ 20 (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Depois de 11 anos fechada, a casa de número 33 da rua Alagoinhas, no bairro do Rio Vermelho, onde viveu o casal de escritores Jorge Amado e Zélia Gattai, será aberta ao público pela primeira vez. O imóvel foi totalmente reformado pela Prefeitura do Salvador, numa intervenção que contou com a parceria da Fundação Casa de Jorge Amado e da família do casal que encarna e simboliza mundo afora a cultura baiana e o espírito libertário do povo da boa terra. Pela primeira vez a casa será aberta para visitação.

Os detalhes sobre a inauguração foram apresentados nesta quinta-feira (30) à imprensa pelo secretário de Desenvolvimento, Turismo e Cultura, Guilherme Bellintani, na Fundação Casa de Jorge Amado, no Centro Histórico. Também estiveram presentes João Jorge Amado, filho do casal de escritores; a presidente da fundação, Myriam Fraga; e o curador do memorial da Casa do Rio Vermelho, Gringo Cardia, responsável pela implantação de museus em várias partes do Brasil e do mundo.

A solenidade de abertura da Casa do Rio Vermelho – Jorge Amado e Zélia Gattai acontece no próximo dia 7 às 15h e terá presença especial de atrizes que interpretaram personagens femininas do escritor baiano na TV e no cinema, entre elas Sônia Braga, que viveu na telona a inesquecível Gabriela, personagem ainda vibrante no imaginário masculino.

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O prefeito ACM Neto comandará a solenidade de inauguração. Nos dias 8 e 9 a casa vai receber apenas convidados. Durante um mês, período de ajustes e treinamento de pessoal, o imóvel estará aberto aos visitantes às sextas, sábados e domingos. Após isso, funcionará de terça a domingo. O acesso custará R$ 20 (inteira).

"Utilizamos a tecnologia de ponta, documentos, cartas, móveis, áudios, vídeos, tudo para permitir que o baiano e o turista mergulhem na intimidade de Jorge Amado e Zélia Gattai. São mais de dez horas apenas de vídeo, o que torna impossível conhecer tudo que o imóvel apresenta em uma visita. Sem dúvida é um dos melhores museus biográficos do mundo. Temos, inclusive, áudios de conversas entre Jorge e Zélia dentro da casa, em um projeto que foi liderado pela fundação que tão bem zela e cuida da memória de um dos mais conhecidos escritores brasileiros", afirmou Guilherme Bellintani.

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O investimento na reforma foi de R$6 milhões, entre recursos públicos e dos patrocinadores Bradesco, Iguatemi, Grupo LM e Unijorge. Comprada em 1960 com dinheiro da venda dos direitos do livro "Gabriela, Cravo e Canela", de Jorge Amado, para a MGM, a casa mais tarde se transformou no título do livro de Zélia Gattai publicado em 2002 contando a história vivida pelo casal quando residiu no imóvel. No local, os escritores receberam visitas ilustres, como Glauber Rocha, Pablo Neruda, Tom Jobim, Dorival Caymmi, Roman Polanski, Jack Nicholson, Sartre e Simone de Beauvoir, só para citar alguns.

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