Wagner: todo fim de governo "tem um aperto"
O governador Jaques Wagner reitera o corte de gastos neste final de seu governo e diz que a contenção de despesas extras determinada por decreto tem caráter "um pouco mais impopular ou desagradável"; "Sempre tem um aperto. Como tem aperto, é preciso tomar medidas saneadoras ou economizadoras para que você possa fechar a conta"; ele diz que tem convicção de que fechará as contas com tranquilidade; "Não tem nenhuma sangria desatada"
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Bahia 247 - O governador Jaques Wagner reiterou o corte de gastos neste final de seu governo e disse em entrevista ao jornal A Tarde a contenção de despesas extras determinada por decreto na quinta-feira (30) tem caráter "um pouco mais impopular ou desagradável".
A limitação de despesas determina, por exemplo, que não serão admitidas novas contratações por Regime Especial de Direito Administrativo (Reda); adiamento de férias de servidores administrativos previstas para dezembro e suspensão da realização de eventos comemorativos.
Wagner nega que o governo esteja fazendo "economia" de despesas e justifica que a dificuldade em fechar as contas é normal na transição de governo. "Sempre tem um aperto. Como tem aperto, é preciso tomar medidas saneadoras ou economizadoras para que você possa fechar a conta".
O petista diz que tem convicção de que fechará as contas com tranquilidade. "Não tem nenhuma sangria desatada". Com validade de 90 dias, a norma baixada na quinta também estabelece que o poder público não poderá estabelecer novos contratos de prestação de serviços.
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