Wagner: pensão vitalícia “é extremamente justa”

Apesar da repercussão negativa, a emenda à Constituição da Bahia que prevê aposentadoria vitalícia para ex-governadores é bem vista por Jaques Wagner, atual comandante do Executivo; "Acho que é extremamente justo, da forma que foi feita, colocar o governador com o mesmo tratamento que tem qualquer funcionário público. Diferentemente de outros tipos de aposentadoria. Não acho que a gente tem que ter privilégios, mas não vejo por que o Executivo tem que ser tratado com preconceito"

Apesar da repercussão negativa, a emenda à Constituição da Bahia que prevê aposentadoria vitalícia para ex-governadores é bem vista por Jaques Wagner, atual comandante do Executivo; "Acho que é extremamente justo, da forma que foi feita, colocar o governador com o mesmo tratamento que tem qualquer funcionário público. Diferentemente de outros tipos de aposentadoria. Não acho que a gente tem que ter privilégios, mas não vejo por que o Executivo tem que ser tratado com preconceito"
Apesar da repercussão negativa, a emenda à Constituição da Bahia que prevê aposentadoria vitalícia para ex-governadores é bem vista por Jaques Wagner, atual comandante do Executivo; "Acho que é extremamente justo, da forma que foi feita, colocar o governador com o mesmo tratamento que tem qualquer funcionário público. Diferentemente de outros tipos de aposentadoria. Não acho que a gente tem que ter privilégios, mas não vejo por que o Executivo tem que ser tratado com preconceito" (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Apesar do alvoroço que despertou na população, a emenda à Constituição da Bahia que prevê aposentadoria vitalícia para ex-governadores que ficaram no mínimo quatro anos no cargo é bem vista por Jaques Wagner, atual comandante do Poder Executivo do Estado. 

Às vésperas de passar o bastão para Rui Costa (PT) e ir para a Esplanada dos Minstérios (será ministro da presidente Dilma Rousseff), o petista avalia como "extremamente justa" a pensão aprovada pela Assembleia Legislativa nesta semana.

"Acho que é extremamente justo, da forma que foi feita, colocar o governador com o mesmo tratamento que tem qualquer funcionário público. Diferentemente de outros tipos de aposentadoria", disse Wagner ao jornal A Tarde.

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"Eu, por exemplo, tenho 35 anos de contribuição ao INSS e oito de contribuição como governador. Qualquer pessoa que vai para o serviço público carrega seu tempo da vida privada e, se tiver cinco, seis, sete anos no serviço público ela vai se aposentar. Assim são os militares, Poder Judiciário, Ministério Público, tribunais de contas".

Para o governador, a pensão não é um privilégio. "Não acho que a gente tem que ter privilégios, mas não vejo por que o Executivo tem que ser tratado com preconceito. Acho que a forma como a Assembleia propôs é absolutamente razoável. Idade mínima de 60 anos, mínimo de 30 anos de contribuição, não vejo nenhum privilégio aí".

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