Ações da OAS na Arena Fonte Nova são bloqueadas

A Justiça de São Paulo bloqueou 49,6% das ações da Fonte Nova Negócios e Participações, proprietária da Arena Fonte Nova, em Salvador. As ações são do grupo OAS, que tem como sócio no negócio a Odebrecht Properties; decisão atendeu a pedido do Banco Caixa Geral, controlado pelo grupo português Caixa Geral de Depósitos (CGD), que alega ter mais de R$ 50 milhões para receber da construtora; no dia 5 de janeiro, a OAS deveria ter pagado a primeira remuneração da dívida total

A Justiça de São Paulo bloqueou 49,6% das ações da Fonte Nova Negócios e Participações, proprietária da Arena Fonte Nova, em Salvador. As ações são do grupo OAS, que tem como sócio no negócio a Odebrecht Properties; decisão atendeu a pedido do Banco Caixa Geral, controlado pelo grupo português Caixa Geral de Depósitos (CGD), que alega ter mais de R$ 50 milhões para receber da construtora; no dia 5 de janeiro, a OAS deveria ter pagado a primeira remuneração da dívida total
A Justiça de São Paulo bloqueou 49,6% das ações da Fonte Nova Negócios e Participações, proprietária da Arena Fonte Nova, em Salvador. As ações são do grupo OAS, que tem como sócio no negócio a Odebrecht Properties; decisão atendeu a pedido do Banco Caixa Geral, controlado pelo grupo português Caixa Geral de Depósitos (CGD), que alega ter mais de R$ 50 milhões para receber da construtora; no dia 5 de janeiro, a OAS deveria ter pagado a primeira remuneração da dívida total (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - A Justiça de São Paulo bloqueou 49,6% das ações da Fonte Nova Negócios e Participações, proprietária da Arena Fonte Nova, em Salvador. As ações são do grupo OAS, que tem como sócio no negócio a Odebrecht Properties. A decisão atendeu a pedido do Banco Caixa Geral, controlado pelo grupo português Caixa Geral de Depósitos (CGD), que alega ter mais de R$ 50 milhões para receber da construtora.

No dia 5 de janeiro, a OAS deveria ter pagado a primeira remuneração da dívida total, conforme matéria do jornal Valor Econômico. Os depósitos deveriam ser feitos mensalmente, corrigidos pela variação integral do CDI mais 3% ao ano.

Com a inadimplência, a CGD defende que pode reivindicar a antecipação do pagamento de todo o saldo aberto ­de R$ 51,3 milhões. Para garantir o pagamento, a CGD pediu à Justiça o bloqueio de ativos da OAS. No último dia 18, a Justiça atendeu parcialmente aos pedidos do Banco Caixa Geral, em caráter liminar, com bloqueio da participação no estádio.

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"A OAS ainda não foi devidamente intimada da referida decisão e adotará medidas judiciais cabíveis em sua defesa, no momento oportuno", informou o grupo, em nota.

Com problemas de caixa, a OAS ainda tem dificuldades para captar dinheiro no mercado após a deflagração da Operação Lava­ Jato, que investiga práticas de corrupção envolvendo empreiteiras e a Petrobras. Nos últimos meses a OAS deixou de pagar diferentes credores ­ que estão recorrendo à Justiça para garantir seus pagamentos.

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