Senador petista: "Marca do PT está extremamente arranhada"

Senador baiano Walter Pinheiro diz que o PT passa por momento "muito difícil" diante da operação Lava Jato; "É preciso estabelecer outro nível de processo eleitoral, o que vai ajudar a banir essas situações. O PT vai ter que refazer o seu caminho para continuar sendo um partido que busque cada vez mais a questão da gestão pública; e o PT busque resgatar algo que sempre foi a nossa marca e que hoje eu diria que está extremamente arranhada"

Senador baiano Walter Pinheiro diz que o PT passa por momento "muito difícil" diante da operação Lava Jato; "É preciso estabelecer outro nível de processo eleitoral, o que vai ajudar a banir essas situações. O PT vai ter que refazer o seu caminho para continuar sendo um partido que busque cada vez mais a questão da gestão pública; e o PT busque resgatar algo que sempre foi a nossa marca e que hoje eu diria que está extremamente arranhada"
Senador baiano Walter Pinheiro diz que o PT passa por momento "muito difícil" diante da operação Lava Jato; "É preciso estabelecer outro nível de processo eleitoral, o que vai ajudar a banir essas situações. O PT vai ter que refazer o seu caminho para continuar sendo um partido que busque cada vez mais a questão da gestão pública; e o PT busque resgatar algo que sempre foi a nossa marca e que hoje eu diria que está extremamente arranhada" (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Conhecido por declarações controversas sobre seu partido, o senador baiano Walter Pinheiro faz avaliação de que o PT passa por momento "muito difícil" diante do desenrolar da operação Lava Jato, que investiga esquema de corrupção em contratos de empreiteiras com a Petrobras. 

Ele avalia que as denúncias e as delações premiadas não devem atingir o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff (PT) e atribui a corrupção na estatal a pessoas que "agiam muito em seus nomes pessoais e buscando, inclusive, amealhar fortuna".

Para o petista, faltaram instrumentos de transparência na gestão da Petrobras para coibir a má gestão e as práticas criminosas. Questionado pelo jornal Tribuna da Bahia sobre denúncias de que o PT teria recebido cerca de R$ 200 milhões do esquema, Walter Pinheiro foi evasivo e defendeu mudanças no sistema de financiamento de campanhas e na postura do próprio partido.

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"É preciso estabelecer outro nível de processo eleitoral, o que vai ajudar a banir essas situações. O PT vai ter que refazer o seu caminho para continuar sendo um partido que busque cada vez mais a questão da gestão pública; e o PT busque resgatar algo que sempre foi a nossa marca e que hoje eu diria que está extremamente arranhada".

Pinheiro já esteve à beira da expulsão do PT por duas vezes. A primeira, em 2006, quando ele era deputado federal e disse que sentia vergonha de seu partido por causa do 'mensalão'. E a segunda foi na campanha do ano passado, ao afirmar que "o PT mais uma vez estava pregando peça pra cima" dele no episódio das denúncias da presidente da ONG Instituto Brasil Dalva Sele Paiva, de que a entidade desviava dinheiro para campanhas de petistas na Bahia.

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