Senadora quer mesmo número de homens e mulheres na política

Senadora Lídice da Mata (PSB) defende a paridade entre homens e mulheres nos três poderes, e em especial nas casas legislativas (câmaras municipais, assembleias legislativas, Câmara Federal e Senado); "É preciso discutir uma cota de cadeiras no parlamento. O ideal seria 50% das vagas para homens e os outros 50% para as mulheres, com a votação em separado nas eleições", diz a socialista

Senadora Lídice da Mata (PSB) defende a paridade entre homens e mulheres nos três poderes, e em especial nas casas legislativas (câmaras municipais, assembleias legislativas, Câmara Federal e Senado); "É preciso discutir uma cota de cadeiras no parlamento. O ideal seria 50% das vagas para homens e os outros 50% para as mulheres, com a votação em separado nas eleições", diz a socialista
Senadora Lídice da Mata (PSB) defende a paridade entre homens e mulheres nos três poderes, e em especial nas casas legislativas (câmaras municipais, assembleias legislativas, Câmara Federal e Senado); "É preciso discutir uma cota de cadeiras no parlamento. O ideal seria 50% das vagas para homens e os outros 50% para as mulheres, com a votação em separado nas eleições", diz a socialista (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Ex-prefeita de Salvador, ex-vereadora, ex-deputada estadual e federal, e atualmente senadora, a baiana Lídice da Mata (PSB) defende a paridade entre homens e mulheres nos três poderes, e em especial nas casas legislativas (câmaras municipais, assembleias legislativas, Câmara Federal e Senado).

"É preciso discutir uma cota de cadeiras no parlamento. O ideal seria 50% das vagas para homens e os outros 50% para as mulheres, com a votação em separado nas eleições", diz a senadora.

De acordo com Lídice, se nas próximas eleições, em 2018, houver exigência de que uma das vagas para o Senado seja de ocupada por uma mulher, a medida garantirá um terço de presença feminina na casa.

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A senadora baiana defende também que, além das mulheres, outros segmentos da população possuam uma participação maior na política. "O importante é que a população se organize para que haja uma presença maior do povo (negros, indígenas, mulheres) na vida política do país".

Maioria entre os mais de 140 milhões de eleitores no Brasil, as mulheres não podem ostentar a mesma condição quando se trata de participação na política. Nas instâncias municipais, estaduais e federal, elas não chegam a ter 20% de presença.

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No Senado, as mulheres representam apenas 15% dos 81 parlamentares da casa, que conta com um total de 69 homens. Já na Câmara, a presença do sexo feminino é ainda menor, com apenas 45 deputadas, enquanto que o número de homens é de 468 congressistas.

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