Félix: Graça 'deixou claro a fragilidade da Petrobras'

Segundo vice-presidente da CPI da Petrobras na Câmara, o baiano Félix Mendonça Jr. (PDT) avaliou o depoimento da ex-presidente da estatal Graça Foster ao colegiado e concluiu que ela "deixou claro a fragilidade" da empresa no acompanhamento e na gestão dos contratos assinados no período investigado pela comissão, que vai de 2005 a 2015, a exemplo da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco; "É inadmissível que um projeto orçado inicialmente em 2,5 bilhões de dólares passe a custar 18 bilhões de dólares. Isso é, no mínimo, vergonhoso para a mais importante empresa do Brasil", disse o deputado

Segundo vice-presidente da CPI da Petrobras na Câmara, o baiano Félix Mendonça Jr. (PDT) avaliou o depoimento da ex-presidente da estatal Graça Foster ao colegiado e concluiu que ela "deixou claro a fragilidade" da empresa no acompanhamento e na gestão dos contratos assinados no período investigado pela comissão, que vai de 2005 a 2015, a exemplo da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco; "É inadmissível que um projeto orçado inicialmente em 2,5 bilhões de dólares passe a custar 18 bilhões de dólares. Isso é, no mínimo, vergonhoso para a mais importante empresa do Brasil", disse o deputado
Segundo vice-presidente da CPI da Petrobras na Câmara, o baiano Félix Mendonça Jr. (PDT) avaliou o depoimento da ex-presidente da estatal Graça Foster ao colegiado e concluiu que ela "deixou claro a fragilidade" da empresa no acompanhamento e na gestão dos contratos assinados no período investigado pela comissão, que vai de 2005 a 2015, a exemplo da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco; "É inadmissível que um projeto orçado inicialmente em 2,5 bilhões de dólares passe a custar 18 bilhões de dólares. Isso é, no mínimo, vergonhoso para a mais importante empresa do Brasil", disse o deputado (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Segundo vice-presidente da CPI da Petrobras na Câmara dos Deputados, o baiano Félix Mendonça Jr. (PDT) avaliou o depoimento da ex-presidente da estatal Graça Foster ao colegiado ontem (26) e concluiu que ela "deixou claro a fragilidade" da empresa no acompanhamento e na gestão dos contratos assinados no período investigado pela comissão, que vai de 2005 a 2015, a exemplo da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.

"Vossa senhoria afirmou que o governo vem atuando fortemente para solucionar os problemas que a Operação Lava Jato apontou. O que está sendo efetivamente feito? A senhora conhece alguma ação ou manobra do governo para ajudar essas empresas a resolver essa situação? Possíveis acordos de leniência? Seria essa a atuação? A possibilidade de recontratar as mesmas empresas envolvidas?", questionou o deputado.

Félix Jr. apontou a "necessidade de recuperar" a estatal. "É inadmissível que um projeto orçado inicialmente em 2,5 bilhões de dólares passe a custar 18 bilhões de dólares. Isso é, no mínimo, vergonhoso para a mais importante empresa do Brasil. Precisamos passar tudo isso a limpo para recuperar a Petrobras", disse o presidente do PDT na Bahia.

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Graça Foster depôs à CPI na condição de testemunha e acompanhada por três advogados. Ela disse que uma das medidas de combate à corrupção foi tomada assim que ela, na condição de presidente da empresa, teve acesso ao processo da Operação Lava Jato e às delações premiadas, principalmente as do ex-diretor Paulo Robert Costa e do doleiro Alberto Youssef.

"Nós passamos a agir imediatamente. Por exempo, aditivos de contratos assinados à época do ex-diretor não seriam mais aditivados; sim, em questões excepcionais. Nós contratamos escritórios independentes, um americano e um brasileiro, para fazer uma investigação interna, que eu falei um ano, mas já me corrigiram e que pode levar até três anos. Temos uma relação direta com a Polícia Federal. Nós criamos uma diretoria de governança, risco e conformidade. Então, o que eu pude fazer, foi feito", disse Graça aos deputados na CPI.

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