'Articulação política não deve ser monopólio do PT'

Correligionário da presidente Dilma Rousseff, o ministro da Defesa, Jaques Wagner, lembra que outros políticos de partidos aliados já comandaram a articulação política do Planalto; "As reuniões têm se mostrado extremamente eficientes para superar qualquer tipo de dificuldade no Congresso. Se a gente acredita que esse é um governo de coalizão, então temos que distribuir as responsabilidades. A presidente é do PT, o ministro da Casa Civil é do PT. Se a articulação política for do PMDB não vejo problema algum", disse Jaques Wagner no dia em que o vice-presidente Michel Temer assume a articulação do Planalto com o Congresso

Correligionário da presidente Dilma Rousseff, o ministro da Defesa, Jaques Wagner, lembra que outros políticos de partidos aliados já comandaram a articulação política do Planalto; "As reuniões têm se mostrado extremamente eficientes para superar qualquer tipo de dificuldade no Congresso. Se a gente acredita que esse é um governo de coalizão, então temos que distribuir as responsabilidades. A presidente é do PT, o ministro da Casa Civil é do PT. Se a articulação política for do PMDB não vejo problema algum", disse Jaques Wagner no dia em que o vice-presidente Michel Temer assume a articulação do Planalto com o Congresso
Correligionário da presidente Dilma Rousseff, o ministro da Defesa, Jaques Wagner, lembra que outros políticos de partidos aliados já comandaram a articulação política do Planalto; "As reuniões têm se mostrado extremamente eficientes para superar qualquer tipo de dificuldade no Congresso. Se a gente acredita que esse é um governo de coalizão, então temos que distribuir as responsabilidades. A presidente é do PT, o ministro da Casa Civil é do PT. Se a articulação política for do PMDB não vejo problema algum", disse Jaques Wagner no dia em que o vice-presidente Michel Temer assume a articulação do Planalto com o Congresso (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Membro do núcleo político do governo de Dilma Rousseff, o ministro da Defesa, Jaques Wagner, avalia que a articulação política do Planalto "não tem que ser um monopólio do PT". Correligionário da presidente, o ex-governador da Bahia lembra que outros políticos de partidos aliados já ocuparam a função, como Aldo Rebelo (PC do B), Múcio Monteiro (PTB) e Walfrido dos Mares Guia (PSB). 

Wagner não vê problemas na partilha dessa articulação com os partidos aliados e classificou de "eficiente" as reuniões de coordenação política feitas pela presidente Dilma, o vice Michel Temer e ministros da base há um mês.

"As reuniões têm se mostrado extremamente eficientes para superar qualquer tipo de dificuldade no Congresso. Se a gente acredita que esse é um governo de coalizão, então temos que distribuir as responsabilidades. A presidente é do PT, o ministro da Casa Civil é do PT. Se a articulação política for do PMDB não vejo problema algum", disse Jaques Wagner no dia em que Temer assume a articulação do Planalto com o Congresso.

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O ministro ponderou, contudo, que não tinha conhecimento do convite ao ministro Eliseu Padilha e que o assunto não foi tratado na coordenação política do governo.

Jaques Wagner também falou sobre a expectativa para as manifestações previstas para o próximo domingo (12), organizadas por grupos contrários ao governo e disse que sente falta de propostas nos protestos.

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"As investigações estão a cargo da Polícia Federal e do Judiciário. Mas o Brasil não pode parar para ficar assistindo ao processo de investigação. Ao contrário, a gente tem que trabalhar agora na prevenção", disse o ministro sobre as investigações da Operação Lava Jato em entrevista ao jornal Folha de São Paulo.

Para ele, o governo deveria "reforçar como bandeira propositiva" a reforma política. "Não com 20, 30 pontos, mas um reforma com três ou cinco pontos". Jaques Wagner destaca aí itens como eliminação das coligações proporcionais e fim da barganha do tempo de TV dos partidos.

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"São questões que temos que colocar olhando para a frente, se não vamos tomar um susto a cada dois, três anos e não aprofundaremos ou amadurecemos a democracia brasileira".

Wagner participou de reunião com o ministro da Defesa do Argentina (in loco), Agustín Rossi.

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