Salvador pode ficar sem ônibus a partir de quinta

Possibilidade de greve por tempo indeterminado é confirmada pelo presidente do Sindicato dos Rodoviários do Estado da Bahia, Hélio Ferreira; os trabalhadores alegam que, além da negativa de reajuste pedido, os empresários querem cortar direitos já conquistados; os patrões, por sua vez, reclamam de que os aumentos solicitados são muito altos, mas ponderam que estão dispostos a renegociar itens da pauta de reivindicações; se não houver acordo até quinta, o sindicato fará duas assembleias para definir se o grupo vai apenas paralisar as atividades ou entrar em greve

Possibilidade de greve por tempo indeterminado é confirmada pelo presidente do Sindicato dos Rodoviários do Estado da Bahia, Hélio Ferreira; os trabalhadores alegam que, além da negativa de reajuste pedido, os empresários querem cortar direitos já conquistados; os patrões, por sua vez, reclamam de que os aumentos solicitados são muito altos, mas ponderam que estão dispostos a renegociar itens da pauta de reivindicações; se não houver acordo até quinta, o sindicato fará duas assembleias para definir se o grupo vai apenas paralisar as atividades ou entrar em greve
Possibilidade de greve por tempo indeterminado é confirmada pelo presidente do Sindicato dos Rodoviários do Estado da Bahia, Hélio Ferreira; os trabalhadores alegam que, além da negativa de reajuste pedido, os empresários querem cortar direitos já conquistados; os patrões, por sua vez, reclamam de que os aumentos solicitados são muito altos, mas ponderam que estão dispostos a renegociar itens da pauta de reivindicações; se não houver acordo até quinta, o sindicato fará duas assembleias para definir se o grupo vai apenas paralisar as atividades ou entrar em greve (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Salvador pode ficar sem ônibus por tempo indeterminado a partir de quinta-feira (7). Possibilidade de greve é confirmada pelo presidente do Sindicato dos Rodoviários do Estado da Bahia, Hélio Ferreira. Os rodoviários alegam que, além da negativa de reajuste pedido, os empresários querem cortar direitos já conquistados. OS patrões, por sua vez, reclamam de que os aumentos solicitados são muito altos, mas ponderam que estão dispostos a renegociar itens da pauta de reivindicações.

Segundo Hélio Ferreira, a última reunião, que aconteceu dia 29 passado, terminou sem acordo. "Solicitamos, junto ao Ministério Público e a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego, que eles possam intervir para que as negociações possam recomeçar entre a gente e os patrões, já que eles parecem estar irredutíveis", diz o líder sindicalista.

Entre as principais reivindicações dos rodoviários estão reajuste salarial de 20%, redução da jornada de trabalho para seis horas diárias, planos de saúde e odontológico sem desconto, aumento no valor do tíquete-alimentação e aumento de 30% na periculosidade. "Além dessas, o patronato vem negando todos os outros itens da nossa pauta", diz Hélio Ferreira.

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Os patrões alegam que estão em momento de crise e que o atendimento às pautas poderia gerar mais problemas financeiros às empresas.

Outra queixa por parte dos rodoviários é com relação a um direito que, segundo eles, foi conquistado e, agora, os patrões querem tirar. "Temos o direito de folgar, pelo menos, dois domingos por mês. Agora, além da negativa das nossas propostas, eles querem tirar um dos nossos dias para descanso. Não vamos permitir uma coisa dessas".

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Se as reuniões entre as partes não ocorrerem até quinta-feira, o sindicato fará duas assembleias, no mesmo dia (uma pela manhã e outra pela tarde), para definir se o grupo vai paralisar as atividades ou entrar em greve.

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