Inquérito conclui que PMs "agiram em legítima defesa" no Cabula

O inquérito policial referente à ação da Polícia Militar no bairro do Cabula, em Salvador, no dia 6 de fevereiro deste ano, concluiu que os policiais militares agiram "em legítima defesa"; na operação, na localidade Vila Moisés, 12 suspeitos de envolvimento com organizações criminosas foram mortos, sendo dois deles atingidos pelos próprios comparsas; de acordo com inquérito, produzido pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, os laudos cadavéricos não atestaram lesões típicas de tiro de encosto ou disparo à curta distância, "o que não caracteriza lesões típicas de execução"

O inquérito policial referente à ação da Polícia Militar no bairro do Cabula, em Salvador, no dia 6 de fevereiro deste ano, concluiu que os policiais militares agiram "em legítima defesa"; na operação, na localidade Vila Moisés, 12 suspeitos de envolvimento com organizações criminosas foram mortos, sendo dois deles atingidos pelos próprios comparsas; de acordo com inquérito, produzido pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, os laudos cadavéricos não atestaram lesões típicas de tiro de encosto ou disparo à curta distância, "o que não caracteriza lesões típicas de execução"
O inquérito policial referente à ação da Polícia Militar no bairro do Cabula, em Salvador, no dia 6 de fevereiro deste ano, concluiu que os policiais militares agiram "em legítima defesa"; na operação, na localidade Vila Moisés, 12 suspeitos de envolvimento com organizações criminosas foram mortos, sendo dois deles atingidos pelos próprios comparsas; de acordo com inquérito, produzido pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, os laudos cadavéricos não atestaram lesões típicas de tiro de encosto ou disparo à curta distância, "o que não caracteriza lesões típicas de execução" (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - O inquérito policial referente à ação da Polícia Militar no bairro do Cabula, em Salvador, no dia 6 de fevereiro deste ano, concluiu que os policiais militares agiram "em legítima defesa". Na operação, ocorrida na localidade de Vila Moisés, 12 suspeitos de envolvimento com organizações criminosas foram mortos, sendo dois deles atingidos pelos próprios comparsas. O resultado do inquérito foi apresentado à imprensa nesta sexta-feira (3), na sede da Secretaria da Segurança Pública.

De acordo com inquérito, produzido pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), os laudos cadavéricos não atestaram lesões típicas de tiro de encosto ou disparo à curta distância, "o que não caracteriza lesões típicas de execução", segundo a SSP. Outro aspecto que reforça a conclusão de que não houve execução é a ação de socorro realizada pelos policiais militares aos feridos, que foram conduzidos para o Hospital Roberto Santos, a unidade de saúde mais próxima do local.

A perícia realizada pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT) constatou ainda que os policias utilizaram 16% da munição que dispunham, 143 disparos das 870 munições disponíveis. Também ficou constatado que foram efetuados 57 tiros das armas apreendidas em poder dos suspeitos.

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Ao longo do processo de investigação, foram produzidos 59 laudos periciais e mais de 80 pessoas foram ouvidas, incluindo moradoras da localidade. Ao final, a Polícia Civil chegou à conclusão de que "a ocorrência foi, de fato, um confronto, sem qualquer evidência de ação abusiva da PM".

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