Quitéria: "Os prefeitos estão desesperados"

A presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB) e prefeita de Cardeal da Silva, Maria Quitéria, alerta para um cenário econômico ainda mais complicado para os municípios baianos e de todo o País; as consequências da redução da meta do superávit primário para este ano, com base no PIB, recaíram diretamente nos municípios; na Bahia, o acordado de 0,5% não passou de 0,25%; "Está todo mundo em crise. Ontem fui a Brasília cobrar o recurso. Só recebemos 0,25% do valor e já tínhamos feito nossa programação em cima do valor acordado. Estamos no desespero", diz Quitéria

A presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB) e prefeita de Cardeal da Silva, Maria Quitéria, alerta para um cenário econômico ainda mais complicado para os municípios baianos e de todo o País; as consequências da redução da meta do superávit primário para este ano, com base no PIB, recaíram diretamente nos municípios; na Bahia, o acordado de 0,5% não passou de 0,25%; "Está todo mundo em crise. Ontem fui a Brasília cobrar o recurso. Só recebemos 0,25% do valor e já tínhamos feito nossa programação em cima do valor acordado. Estamos no desespero", diz Quitéria
A presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB) e prefeita de Cardeal da Silva, Maria Quitéria, alerta para um cenário econômico ainda mais complicado para os municípios baianos e de todo o País; as consequências da redução da meta do superávit primário para este ano, com base no PIB, recaíram diretamente nos municípios; na Bahia, o acordado de 0,5% não passou de 0,25%; "Está todo mundo em crise. Ontem fui a Brasília cobrar o recurso. Só recebemos 0,25% do valor e já tínhamos feito nossa programação em cima do valor acordado. Estamos no desespero", diz Quitéria (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - A presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB) e prefeita de Cardeal da Silva, Maria Quitéria (PSB), alerta para um cenário econômico ainda mais complicado para os municípios baianos e de todo o País. 

As consequências da redução da meta do superávit primário para este ano, com base no Produto Interno Bruto (PIB), recaíram diretamente nos municípios. Na Bahia, o acordado de 0,5% não passou de 0,25%.

Segundo Quitéria, a redução do recurso "prejudicou muito os municípios baianos". "Está todo mundo em crise. Ontem fui a Brasília cobrar o recurso. Só recebemos 0,25% do valor e já tínhamos feito nossa programação em cima do valor acordado. Estamos no desespero", diz a presidente da UPB.

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No início deste mês, a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) informou o valor a ser repassado às prefeituras em torno de R$ 946 milhões. O movimento municipalista esperava que a arrecadação de 0,5% aprovada no ano passado e oficializada através da emenda constitucional 084, levasse em conta a arrecadação de um ano (a contar de julho de 2014) e não dos seis meses de 2015. O que daria pouco mais de R$ 1,9 bilhão.

Para muitos prefeitos, o acordo pode ter se tornado ruim ao invés de melhorar a situação. Na próxima semana, prefeitos irão a Brasília em uma mobilização para o recebimento do valor acordado.

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