Vereadores acabam reeleição para presidência da Câmara

Em sessão turbulenta na quarta-feira (29), os vereadores aprovaram em votação no plenário o capítulo 1 do novo regimento interno da Câmara Municipal de Salvador, que prevê fim da reeleição e da recondução de todos os cargos da mesa diretora na mesma legislatura; ou seja, um presidente da Casa não poderá mais ser reeleito; dos 43 parlamentares, o único a votar contra foi Hilton Coelho, do PSOL

Em sessão turbulenta na quarta-feira (29), os vereadores aprovaram em votação no plenário o capítulo 1 do novo regimento interno da Câmara Municipal de Salvador, que prevê fim da reeleição e da recondução de todos os cargos da mesa diretora na mesma legislatura; ou seja, um presidente da Casa não poderá mais ser reeleito; dos 43 parlamentares, o único a votar contra foi Hilton Coelho, do PSOL
Em sessão turbulenta na quarta-feira (29), os vereadores aprovaram em votação no plenário o capítulo 1 do novo regimento interno da Câmara Municipal de Salvador, que prevê fim da reeleição e da recondução de todos os cargos da mesa diretora na mesma legislatura; ou seja, um presidente da Casa não poderá mais ser reeleito; dos 43 parlamentares, o único a votar contra foi Hilton Coelho, do PSOL (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Em sessão turbulenta na quarta-feira (29), os vereadores aprovaram em votação no plenário o capítulo 1 do novo regimento interno da Câmara Municipal de Salvador, que prevê fim da reeleição e da recondução de todos os cargos da mesa diretora na mesma legislatura. Ou seja, um presidente da Casa não poderá mais ser reeleito. Dos 43 parlamentares, o único a votar contra foi Hilton Coelho, do PSOL.

Os vereadores discutiram ainda outros projetos polêmicos, como que institui o 'Dia Antiaborto', da vereadora Cátia Rodrigues. A sessão foi conturbada ainda com palavras de ordem dos agentes de saúde e endemias, que há trinta dias estão em greve e têm marcado presença em todas as sessões.

Outra polêmica começou com a votação das emendas ao PL 199/2014, do Executivo, que desafeta e aliena imóvel no bairro do Stiep para doação ao Sindipetro.

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O ápice da sessão, contudo, conforme publicação do jornal Tribuna da Bahia, se deu com a emenda do vereador Orlando Palhinha (DEM) ao PL do Executivo. Além do terreno para o Sindipetro, a emenda desafeta uma área de 200 metros na Avenida Dorival Caymmi.

"Dessa forma a gente vai criar uma mesa de negociação para aprovar projetos", disse Palhinha. A emenda do democrata teve 14 votos contrários, a maioria da oposição.

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Já a segunda emenda, de Henrique Carballal (sem partido), foi até mesmo elogiada pela vereadora Aladilce Souza (PCdoB). Ela, entretanto, reclamou que apresentou o "mesmíssimo" projeto, muito antes do agora governista, mas foi tido como inconstitucional na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) presidida pelo vereador Leo Prates (DEM).

A emenda de Carballal autoriza a construção não só de uma sede do Sindpetro, como também uma cooperativa habitacional para quem for sindicalizado.

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