Democrata pede 'humildade' a secretário de segurança
Vice-líder da oposição na Assembleia Legislativa, o deputado Pablo Barrozo, do DEM, rebateu o secretário de Segurança Pública, Maurício Barbosa, que classificou como "eleitoreiro" o pedido da oposição para que o governo solicite ajuda à Força Nacional de Segurança "em função do crescimento desenfreado da violência em Salvador e toda a Bahia"; para o democrata, "o secretário está obcecado pela área da iluminação pública, tentando responsabilizar a prefeitura (de ACM Neto - DEM) pela insegurança e deixa de executar de forma satisfatória o próprio trabalho"
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Bahia 247 - Vice-líder da oposição na Assembleia Legislativa (ALBA), o deputado Pablo Barrozo (DEM) rebateu nesta quinta-feira (3) o secretário de Segurança Pública do Estado (SSP), Maurício Barbosa, que classificou como "eleitoreiro" o pedido da oposição para que o governo solicite ajuda à Força Nacional de Segurança "em função do crescimento desenfreado da violência em Salvador e toda a Bahia".
Para o democrata, "o secretário está obcecado pela área da iluminação pública, tentando responsabilizar a prefeitura (de ACM Neto - DEM) pela insegurança e deixa de executar de forma satisfatória o próprio trabalho".
"Pelo discurso do governo, parece até que não há crimes durante o dia. A prefeitura tem feito, sim, sua parte, melhorando a iluminação nas principais vias e nos bairros, mas a responsabilidade pela segurança pública é do governo. Se o secretário diz que a proposta da oposição de trazer a Força Nacional é eleitoreira é porque ele acredita que essa política em andamento na área do enfrentamento ao crime está dando certo, quando estamos vendo justamente o contrário", afirmou Barrozo.
O deputado acredita que está na hora de Maurício Barbosa ir à Assembleia para dar explicações sobre o aumento da violência em Salvador e Região Metropolitana, assim como no interior.
"Só se investiu 11% do previsto em segurança este ano. O governo gasta mais com coisas supérfluas do que no combate à criminalidade. Chegou a hora do secretário ser um pouco mais humilde e assumir os próprios erros".
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