Nilo desiste de pedir suplementação ao Estado

Não se sabe se o tom manso é estratégia, mas o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Nilo, afirma que desistiu de vez por todas de pedir suplementação financeira ao governador Rui Costa para fechar as contas do Legislativo neste ano; ele afirma que está "cortando na pele" para evitar o pedido, que o governador já negou. "Estou cortando gastos. Não vou pedir suplementação", diz Marcelo Nilo; ele afirma que foi necessário economizar R$ 5 milhões por mês para que a Assembleia não acabasse o ano no vermelho

Não se sabe se o tom manso é estratégia, mas o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Nilo, afirma que desistiu de vez por todas de pedir suplementação financeira ao governador Rui Costa para fechar as contas do Legislativo neste ano; ele afirma que está "cortando na pele" para evitar o pedido, que o governador já negou. "Estou cortando gastos. Não vou pedir suplementação", diz Marcelo Nilo; ele afirma que foi necessário economizar R$ 5 milhões por mês para que a Assembleia não acabasse o ano no vermelho
Não se sabe se o tom manso é estratégia, mas o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Nilo, afirma que desistiu de vez por todas de pedir suplementação financeira ao governador Rui Costa para fechar as contas do Legislativo neste ano; ele afirma que está "cortando na pele" para evitar o pedido, que o governador já negou. "Estou cortando gastos. Não vou pedir suplementação", diz Marcelo Nilo; ele afirma que foi necessário economizar R$ 5 milhões por mês para que a Assembleia não acabasse o ano no vermelho (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Não se sabe se o tom manso é estratégia, mas o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Nilo (PDT), afirma que desistiu de vez por todas de pedir suplementação financeira ao governador Rui Costa para fechar as contas do Legislativo neste ano.

Ele afirma que está "cortando na pele" para evitar o pedido, que o governador já negou. "Estou cortando gastos. Não vou pedir suplementação", diz Marcelo Nilo.

O presidente da Assembleia afirma que foi necessário economizar R$ 5 milhões por mês para que a Assembleia não acabasse o ano no vermelho.

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"Não fiz Assembleia Itinerante, reduzi os livros que ia lançar neste ano, reduzi propaganda que ia fazer nas rádios, cortei 10% dos gastos da Fundação Paulo Jackson, congelei qualquer contratação, limitei telefone para os deputados", disse Nilo ao Bahia Notícias.

A gratificação por tempo de serviço (GTS), equivalente a um abono para demissionários, foi suspensa na Assembleia. "Deixei de pagar GTS. Só pago agora em janeiro".

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