Imbassahy reconhece ‘erro danoso’ do PSDB na Câmara

Novo líder do partido na Câmara, Antonio Imbassahy afirma que a bancada errou em votações com impacto nas contas públicas: "Cometemos algumas extravagâncias no ano passado. Foi uma coisa fora da nossa história, nós reconhecemos isso", diz; segundo ele, não cabe à oposição fazer coisas malucas e promete atitude diferente em 2016: "Não faremos nada para sabotar o ajuste. Vamos facilitar o que for necessário para revigorar a economia, com a condição de não apoiar a criação de novos impostos, como a CPMF"

Novo líder do partido na Câmara, Antonio Imbassahy afirma que a bancada errou em votações com impacto nas contas públicas: "Cometemos algumas extravagâncias no ano passado. Foi uma coisa fora da nossa história, nós reconhecemos isso", diz; segundo ele, não cabe à oposição fazer coisas malucas e promete atitude diferente em 2016: "Não faremos nada para sabotar o ajuste. Vamos facilitar o que for necessário para revigorar a economia, com a condição de não apoiar a criação de novos impostos, como a CPMF"
Novo líder do partido na Câmara, Antonio Imbassahy afirma que a bancada errou em votações com impacto nas contas públicas: "Cometemos algumas extravagâncias no ano passado. Foi uma coisa fora da nossa história, nós reconhecemos isso", diz; segundo ele, não cabe à oposição fazer coisas malucas e promete atitude diferente em 2016: "Não faremos nada para sabotar o ajuste. Vamos facilitar o que for necessário para revigorar a economia, com a condição de não apoiar a criação de novos impostos, como a CPMF" (Foto: Roberta Namour)


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247 – O novo líder do PSDB na Câmara, Antonio Imbassahy reconheceu que a bancada errou em votações com impacto nas contas públicas: "Cometemos algumas extravagâncias no ano passado. Foi uma coisa fora da nossa história, nós reconhecemos isso", diz ele, na coluna de Bernardo Mello Franco.

Segundo o tucano, não cabe à oposição fazer coisas malucas e promete atitude diferente em 2016: "Não faremos nada para sabotar o ajuste.

Vamos facilitar o que for necessário para revigorar a economia, com a condição de não apoiar a criação de novos impostos, como a CPMF"
Imbassahy também promete defender a queda de Eduardo Cunha, com quem o PSDB manteve uma aliança branca em 2015. "Nosso entendimento é que ele não tem mais condições de permanecer na presidência da Câmara", afirma. E ainda defende o impeachment de Dilma Rousseff (leia aqui).

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