‘Negar a posse do ministro foi uma decisão política’

Para a nova chefe do Ministério Público da Bahia, Ediene Lousado, a decisão do Supremo Tribunal Federal de impedir a posse de Wellington César Lima e Silva como ministro da Justiça "foi mais política que jurídica"; "Existem no país mais de 20 membros do Ministério Público exercendo cargos no Executivo. Até então, ninguém foi ao Supremo reclamar. No entanto bastou a nomeação do doutor Wellington para isso vir à tona", disse Lousado nesta segunda-feira

Para a nova chefe do Ministério Público da Bahia, Ediene Lousado, a decisão do Supremo Tribunal Federal de impedir a posse de Wellington César Lima e Silva como ministro da Justiça "foi mais política que jurídica"; "Existem no país mais de 20 membros do Ministério Público exercendo cargos no Executivo. Até então, ninguém foi ao Supremo reclamar. No entanto bastou a nomeação do doutor Wellington para isso vir à tona", disse Lousado nesta segunda-feira
Para a nova chefe do Ministério Público da Bahia, Ediene Lousado, a decisão do Supremo Tribunal Federal de impedir a posse de Wellington César Lima e Silva como ministro da Justiça "foi mais política que jurídica"; "Existem no país mais de 20 membros do Ministério Público exercendo cargos no Executivo. Até então, ninguém foi ao Supremo reclamar. No entanto bastou a nomeação do doutor Wellington para isso vir à tona", disse Lousado nesta segunda-feira (Foto: Romulo Faro)


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Bahia 247 - Para a nova chefe do Ministério Público da Bahia, Ediene Lousado, a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de impedir a posse de Wellington César Lima e Silva como ministro da Justiça "foi mais política que jurídica".

"Existem no país mais de 20 membros do Ministério Público exercendo cargos no Executivo. Até então, ninguém foi ao Supremo reclamar. No entanto bastou a nomeação do doutor Wellington para isso vir à tona. Se a gente não soubesse da capacidade de trabalho dele, ele não teria ido para lá. Houve um interesse político nisso", disse Lousado em entrevista à Rádio Metrópole nesta segunda-feira (14).

"Eu acredito que é uma grande perda para a sociedade, para o Brasil. Ele iria fazer uma belo trabalho. Existe uma tristeza do Ministério Público brasileiro por ele não ter assumido o cargo. É um dos homens mais inteligentes que eu conheço. Pelo Conselho Nacional do Ministério Público ele poderia, por isso que eu digo que é uma decisão muito mais política que jurídica", completou.

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