No Ceará, médicos só vão a hospital de jatinho

Governo Cid Gomes (PSB) não consegue contratar profissionais que morem em Sobral, terceira maior do Estado, e paga táxi aéreo de Fortaleza até quatro dias por semana para médicos. "O médico impõe condições, a estrada até lá é horrível. Sem avião, o pessoal não vai", tentou justificar o presidente do Sindicato dos Médicos do Ceará, José Maria Pontes, o mesmo que liderou o lamentável protesto contra a chegada de cubanos do Programa Mais Médicos

Governo Cid Gomes (PSB) não consegue contratar profissionais que morem em Sobral, terceira maior do Estado, e paga táxi aéreo de Fortaleza até quatro dias por semana para médicos. "O médico impõe condições, a estrada até lá é horrível. Sem avião, o pessoal não vai", tentou justificar o presidente do Sindicato dos Médicos do Ceará, José Maria Pontes, o mesmo que liderou o lamentável protesto contra a chegada de cubanos do Programa Mais Médicos
Governo Cid Gomes (PSB) não consegue contratar profissionais que morem em Sobral, terceira maior do Estado, e paga táxi aéreo de Fortaleza até quatro dias por semana para médicos. "O médico impõe condições, a estrada até lá é horrível. Sem avião, o pessoal não vai", tentou justificar o presidente do Sindicato dos Médicos do Ceará, José Maria Pontes, o mesmo que liderou o lamentável protesto contra a chegada de cubanos do Programa Mais Médicos (Foto: Roberta Namour)


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247 – O hospital regional de Sobral, que custou R$ 227 milhões ao governo do Ceará e foi inaugurado com um show de R$ 650 mil de Ivete Sangalo, precisa ‘importar’ médicos de Fortaleza para funcionar.

O governo Cid Gomes (PSB) não conseguiu contratar profissionais que morem na cidade, terceira maior do Ceará, e desde então paga táxi aéreo para médicos atenderem no local.

Aviões saem de Fortaleza até quatro dias por semana levando médicos para Sobral, (a 232 km de distância). Segundo a Folha, a administração diz que o custo dos voos gira em torno de R$ 3 mil semanais para dois médicos por dia, três a quatro vezes por semana.

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"O médico impõe condições, a estrada até lá é horrível. Sem avião, o pessoal não vai", disse o presidente do Sindicato dos Médicos do Ceará, José Maria Pontes.

Pontes foi o responsável pelo protesto contra médicos cubanos do Programa Mais Médicos de Dilma Rousseff, ocorrido na terça-feira (27) em Fortaleza e que envergonhou o país (Leia aqui). “A vaia, na verdade, foi para aquelas pessoas que tiveram a ideia absurda de trazer esses médicos para cá, inclusive com trabalho escravo sem nenhum compromisso a não ser com o compromisso ideológico do Partido dos Trabalhadores”, disse ele sobre o episódio.

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