Lula diz que só fala depois do término do caso

"Quando terminar toda a votação sobre o mensalão, aí eu quero falar algumas coisas que eu penso a respeito disso", disse nesta quarta-feira o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; sessão de ontem no STF determinou que os principais condenados, incluindo importantes lideranças do PT, como José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares, já podem ser presos

"Quando terminar toda a votação sobre o mensalão, aí eu quero falar algumas coisas que eu penso a respeito disso", disse nesta quarta-feira o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; sessão de ontem no STF determinou que os principais condenados, incluindo importantes lideranças do PT, como José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares, já podem ser presos
"Quando terminar toda a votação sobre o mensalão, aí eu quero falar algumas coisas que eu penso a respeito disso", disse nesta quarta-feira o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva; sessão de ontem no STF determinou que os principais condenados, incluindo importantes lideranças do PT, como José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares, já podem ser presos (Foto: Leonardo Attuch)


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247 - "Quando terminar toda a votação sobre o mensalão, aí eu quero falar algumas coisas que eu penso a respeito disso", disse nesta quarta-feira o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A sessão de ontem no STF determinou que importantes lideranças do PT, como José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares, já poderão ser presos.

Leia, abaixo, o noticiário da Agência Brasil a respeito:

Maioria do STF decide pela prisão imediata de condenados no mensalão

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Da Agência Brasil

Brasília – Por maioria de votos, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem (13) que réus condenados na Ação Penal 470, o processo do mensalão, terão as penas decretadas imediatamente. A decisão foi tomada após os ministros rejeitarem os segundos embargos de declaração apresentados pelos réus condenados no processo. Dessa forma, os ministros determinam o fim do processo para alguns réus e a execução imediata das penas. Caberá ao juiz de Execução Penal do Distrito Federal executar as prisões.

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Na decisão, os ministros seguiram o voto divergente de Teori Zavascki. O ministro entendeu que todos os réus podem ter as penas executadas, exceto nos crimes em que questionaram as condenações por meio dos embargos infringentes, recurso previsto para os réus que obtiveram pelo menos quatro votos pela absolvição.

Esses recursos também valem para os réus que não obtiveram quatro votos pela absolvição. Como o voto divergente foi vencedor, o STF ainda está fazendo levantamento dos reús que serão presos imediatamente.

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O relator da ação penal, Joaquim Barbosa, foi voto vencido e posicionou-se pela execução da pena dos 21 réus condenados no processo.

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