Foragido, Pizzolato movimenta conta na Suíça

Polícia Federal afirma que ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado na Ação Penal 470, está na Itália, e resgatou parte do saldo de uma conta bancária no país europeu há dois meses; ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que o governo federal pedirá que Pizzolato cumpra a pena em território italiano, caso a Itália não aceite o pedido de extradição – por ter dupla cidadania 

Polícia Federal afirma que ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado na Ação Penal 470, está na Itália, e resgatou parte do saldo de uma conta bancária no país europeu há dois meses; ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que o governo federal pedirá que Pizzolato cumpra a pena em território italiano, caso a Itália não aceite o pedido de extradição – por ter dupla cidadania 
Polícia Federal afirma que ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado na Ação Penal 470, está na Itália, e resgatou parte do saldo de uma conta bancária no país europeu há dois meses; ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que o governo federal pedirá que Pizzolato cumpra a pena em território italiano, caso a Itália não aceite o pedido de extradição – por ter dupla cidadania  (Foto: Roberta Namour)


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247 – Foragido desde a expedição dos primeiros mandados de prisão da AP 470, em novembro passado, Henrique Pizzolato, o ex-diretor do Banco do Brasil, tem se beneficiado de conta na Suíça, com quase 2 milhões. 

Segundo parecer de autoridades brasileiras e da Suíça, publicado pelo Estado de S. Paulo, a conta foi movimentada há cerca de dois meses, mas não está zerada. 

A Polícia Federal já tem certeza que o foragido está na Itália, mas a polícia do país europeu não tem colaborado com as investigações.

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O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que o Ministério da Justiça pedirá que o ex-diretor do Banco do Brasil (BB) Henrique Pizzolato cumpra a pena em território italiano, caso a Itália não aceite o pedido de extradição – por ter dupla cidadania. 

"Caso o governo italiano entenda que ele não possa ser extraditado, a alternativa será voluntária do governo brasileiro. Enviaremos cópia para que a Justiça italiana o processe lá. Se ele for condenado como cidadão italiano, cumprirá pena lá", declarou Cardozo, esclarecendo que, por ter cidadania italiana, um eventual pedido de extradição de Pizzolato poderia ser negado.

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