Oposição tenta no STF CPI só sobre Petrobras

PSDB e PSB estudam a possibilidade de ir até ao Supremo Tribunal Federal para barrar a orientação dada pelo Palácio do Planalto de retaliar os pré-candidatos de oposição Aécio Neves e Eduardo Campos, na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, com a ampliação das investigações, incluindo tanto o rumoroso caso do cartel do metrô nos governos tucanos em São Paulo quanto as possíveis irregularidades na construção do Porto de Suape, em Pernambuco; "É uma manobra diversionista. Não pode desvirtuar, mudar o objeto à revelia daqueles que o propuseram", afirma o líder do PSDB, senador Aloysio Nunes

PSDB e PSB estudam a possibilidade de ir até ao Supremo Tribunal Federal para barrar a orientação dada pelo Palácio do Planalto de retaliar os pré-candidatos de oposição Aécio Neves e Eduardo Campos, na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, com a ampliação das investigações, incluindo tanto o rumoroso caso do cartel do metrô nos governos tucanos em São Paulo quanto as possíveis irregularidades na construção do Porto de Suape, em Pernambuco; "É uma manobra diversionista. Não pode desvirtuar, mudar o objeto à revelia daqueles que o propuseram", afirma o líder do PSDB, senador Aloysio Nunes
PSDB e PSB estudam a possibilidade de ir até ao Supremo Tribunal Federal para barrar a orientação dada pelo Palácio do Planalto de retaliar os pré-candidatos de oposição Aécio Neves e Eduardo Campos, na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, com a ampliação das investigações, incluindo tanto o rumoroso caso do cartel do metrô nos governos tucanos em São Paulo quanto as possíveis irregularidades na construção do Porto de Suape, em Pernambuco; "É uma manobra diversionista. Não pode desvirtuar, mudar o objeto à revelia daqueles que o propuseram", afirma o líder do PSDB, senador Aloysio Nunes (Foto: Valter Lima)


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247 - A oposição estuda a possibilidade de ir até mesmo ao Supremo Tribunal Federal (STF) para barrar a orientação dada pelo Palácio do Planalto de retaliar os pré-candidatos do PSDB, Aécio Neves, e do PSB, Eduardo Campos, na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, com a ampliação das investigações, incluindo tanto o rumoroso caso do cartel do metrô em São Paulo quanto as possíveis irregularidades na construção do Porto de Suape, em Pernambuco.

Para o governo, tirar a presidente Dilma Rousseff do foco e neutralizar o envolvimento dela na rumorosa compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, é a prioridade do momento. Líderes da base se reúnem no início da semana para definir o melhor momento para apresentar um adendo à CPI e, assim, incluir nas investigações o caso que envolve tucanos no cartel do metrô de São Paulo e possíveis irregularidades na construção do Porto de Suape, em Pernambuco, Estado governado por Campos.

Os aliados se apoiam no precedente da CPI dos Bingos, que em 2005 tinha como objetivo inicial de apurar o jogo ilegal no País, mas investigou até o assassinato do ex-prefeito de Santo André, o petista Celso Daniel, e acabou apelidada de CPI do "Fim do Mundo".

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Contra isto, a oposição irá primeiro ao próprio Senado questionar a ampliação do foco, podendo usar recursos em plenário e na Comissão de Constituição e Justiça. Em minoria na Casa, já esperando a derrota, outro caminho é recorrer ao Supremo. "É uma manobra diversionista. Tenho certeza que a Mesa do Senado não vai abrigar algo que é apenas uma ameaça à oposição. Não pode desvirtuar, mudar o objeto à revelia daqueles que o propuseram", afirmou o líder do PSDB, senador Aloysio Nunes (SP). O tucano garante que apoiaria uma CPI do metrô de São Paulo separadamente.

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