Mateus Prado refaz declaração sobre maconha

Sociólogo Mateus Prado, pré-candidato ao governo do Estado de São Paulo pela Rede, emitiu nota de esclarecimento após dizer que "boa parte da assessoria de Marina Silva puxa um baseado”; "foi uma generalização imprecisa da minha parte", corrigiu 

Sociólogo Mateus Prado, pré-candidato ao governo do Estado de São Paulo pela Rede, emitiu nota de esclarecimento após dizer que "boa parte da assessoria de Marina Silva puxa um baseado”; "foi uma generalização imprecisa da minha parte", corrigiu 
Sociólogo Mateus Prado, pré-candidato ao governo do Estado de São Paulo pela Rede, emitiu nota de esclarecimento após dizer que "boa parte da assessoria de Marina Silva puxa um baseado”; "foi uma generalização imprecisa da minha parte", corrigiu  (Foto: Valter Lima)


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247 - O sociólogo Mateus Prado, pré-candidato ao governo do Estado de São Paulo pela Rede, emitiu nota de esclarecimento após dizer que "boa parte da assessoria de Marina Silva puxa um baseado” (lembre aqui).

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Na última terça-feira (23), em encontro interno ocorrido na sede estadual da Rede Sustentabilidade, participei de uma conversa com filiados sobre conjuntura política e minha pré-candidatura ao Governo do Estado de São Paulo.

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Em dado momento, ao discutir sobre algumas propostas da minha possível postulação ao Governo, mencionei o importante e necessário debate com relação às políticas públicas sobre drogas - algo que considero fundamental enfrentarmos - e cometi o erro por alegar que "boa parte da assessoria" da ex-senadora Marina Silva faz uso de maconha, pelo qual peço publicamente desculpas. 

Foi uma generalização imprecisa da minha parte. Pode haver quem faça uso recreativo ou medicinal, e seu uso estritamente individual, da mesma forma que pode ocorrer em toda a sociedade. Dessa forma, reforço meu sincero pedido de desculpas e manifesto meu lamento pela repercussão e por interpretações que possam ter ocasionado qualquer constrangimento aos assessores e à #Rede.

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Agi movido pelo ímpeto, no calor de um debate interno. Não partiu e jamais partiria de mim a divulgação da gravação de um vídeo permeado por discussões. Não tenho conhecimento de quem divulgou essa gravação para a imprensa. Essa atitude não contribui com a construção interna de uma cultura de paz e nem com a busca de consenso progressivo nas decisões da #Rede.

Minha posição é que o tema das drogas tem que ser uma política de Estado, de saúde pública. Um dos nossos maiores problemas de saúde pública é a morte ou tentativa de assassinato de homens de 14 a 24 anos de idade ligados ao tráfico de drogas. Quantas vagas nos hospitais estão sendo ocupadas por conta desse grave problema? Quanto investimento em saúde está indo para algo que envolve temas bem mais amplos, como desenvolvimento social e segurança pública? Qual a resposta do poder público a essa grave situação que está corroendo vidas e a própria da sociedade?

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O Estado na maioria das vezes trata o traficante como concessionário e o usuário como criminoso. O preconceito com relação ao debate franco e aberto desse tema só aumenta o distanciamento de uma solução viável pra ele.

Peço desculpas por uma frase impensada, que não cabia ser dita por afetar a vida pessoal e a imagem de diversas pessoas. Reconhecendo o lapso cometido, convido a todos para que possamos unir forças em torno do verdadeiro e importante debate.

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Fraternalmente,

Mateus Prado

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