Troncon alerta PF a não se deixar afetar pelo clima eleitoral

Delegado Roberto Troncon, superintendente regional da Policia Federal em São Paulo, diz que, em trocas de governo, em grandes eleições, há muita expectativa na administração pública, mas convoca a categoria, passado a Copa do Mundo, a retomar suas atividades sem se deixar afetar pelo clima eleitoral: “Como nos orgulhamos de dizer, e cremos nesta natureza da nossa instituição, nós não servimos a governos, nós servimos ao Estado brasileiro. Somos uma polícia republicana, de Estado”

Delegado Roberto Troncon, superintendente regional da Policia Federal em São Paulo, diz que, em trocas de governo, em grandes eleições, há muita expectativa na administração pública, mas convoca a categoria, passado a Copa do Mundo, a retomar suas atividades sem se deixar afetar pelo clima eleitoral: “Como nos orgulhamos de dizer, e cremos nesta natureza da nossa instituição, nós não servimos a governos, nós servimos ao Estado brasileiro. Somos uma polícia republicana, de Estado”
Delegado Roberto Troncon, superintendente regional da Policia Federal em São Paulo, diz que, em trocas de governo, em grandes eleições, há muita expectativa na administração pública, mas convoca a categoria, passado a Copa do Mundo, a retomar suas atividades sem se deixar afetar pelo clima eleitoral: “Como nos orgulhamos de dizer, e cremos nesta natureza da nossa instituição, nós não servimos a governos, nós servimos ao Estado brasileiro. Somos uma polícia republicana, de Estado” (Foto: Roberta Namour)


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247 – Em convocação à categoria, o delegado Roberto Troncon, superintendente regional da Policia Federal em São Paulo, declarou que a instituição é uma “organização do estado não do governo” e que as influências políticas em período eleitoral devem ser as menores possíveis.

Em entrevista a Fausto Macedo, ele diz que em trocas de governo, grandes eleições, há muita expectativa, de modo geral, na administração pública, mas afirma que, passado a Copa do Mundo, o efetivo deve retomar suas atividades sem se deixar afetar pelo clima eleitoral.

“Como nos orgulhamos de dizer, e cremos nesta natureza da nossa instituição, nós não servimos a governos, nós servimos ao Estado brasileiro. Somos uma polícia republicana, de Estado. Devemos, então, retomar, e já estamos retomando, as nossas atividades ordinárias, os nossos planejamentos” (leia aqui).

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