Janot pede 35 anos de prisão a filho de Maluf

Procurador-geral da República, Rodrigo Janot pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a condenação de Flávio Maluf, filho do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), a uma pena de 35 anos e 15 dias de reclusão no regime fechado por suposto envolvimento com desvios nas obras das Águas Espraiadas, em São Paulo; na mesma declaração, ele concluiu que não é mais possível punir Paulo Maluf porque já teria ocorrido a prescrição, no entanto, pede a devolução de R$ 32,5 milhões aos cofres públicos

Procurador-geral da República, Rodrigo Janot pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a condenação de Flávio Maluf, filho do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), a uma pena de 35 anos e 15 dias de reclusão no regime fechado por suposto envolvimento com desvios nas obras das Águas Espraiadas, em São Paulo; na mesma declaração, ele concluiu que não é mais possível punir Paulo Maluf porque já teria ocorrido a prescrição, no entanto, pede a devolução de R$ 32,5 milhões aos cofres públicos
Procurador-geral da República, Rodrigo Janot pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a condenação de Flávio Maluf, filho do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), a uma pena de 35 anos e 15 dias de reclusão no regime fechado por suposto envolvimento com desvios nas obras das Águas Espraiadas, em São Paulo; na mesma declaração, ele concluiu que não é mais possível punir Paulo Maluf porque já teria ocorrido a prescrição, no entanto, pede a devolução de R$ 32,5 milhões aos cofres públicos (Foto: Roberta Namour)


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247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a condenação de Flávio Maluf, filho do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), a uma pena de 35 anos e 15 dias de reclusão no regime fechado por suposto envolvimento com desvios nas obras das Águas Espraiadas, em São Paulo.

Na mesma declaração, ele concluiu que não é mais possível punir Paulo Maluf porque já teria ocorrido a prescrição. No entanto, ele pede a devolução de R$ 32,5 milhões aos cofres públicos.

Eles foram acusados de corrupção passiva, evasão de divisas, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha durante os anos de 1997 a 2001. Também são citados como réus na ação o ex-diretor da empresa Mendes Junior Simeão Damasceno e operador de valores Vivaldo Alves.

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