Ibope: Vitimização elevou rejeição de Marina

Não fez bem à candidatura de Marina Silva (PSB) a estratégia de vitimização, usada por sua campanha e potencializada pela grande imprensa, com capa na revista Veja e choro presenciado por jornalista da Folha de S. Paulo; a vitimização, contra os ataques dos adversários na disputa pela Presidência, voltou-se contra a própria candidata; quem diz isso é o diretor do Ibope Hélio Gastaldi, responsável pela unidade de Opinião, Política e Comunicação do instituto; “Agora ela terá de correr atrás do prejuízo, já que perdeu a chance de mostrar firmeza. Ao se fazer de vítima e mostrar ingenuidade aos ataques das outras campanhas, ela perde a credibilidade”, diz

Não fez bem à candidatura de Marina Silva (PSB) a estratégia de vitimização, usada por sua campanha e potencializada pela grande imprensa, com capa na revista Veja e choro presenciado por jornalista da Folha de S. Paulo; a vitimização, contra os ataques dos adversários na disputa pela Presidência, voltou-se contra a própria candidata; quem diz isso é o diretor do Ibope Hélio Gastaldi, responsável pela unidade de Opinião, Política e Comunicação do instituto; “Agora ela terá de correr atrás do prejuízo, já que perdeu a chance de mostrar firmeza. Ao se fazer de vítima e mostrar ingenuidade aos ataques das outras campanhas, ela perde a credibilidade”, diz
Não fez bem à candidatura de Marina Silva (PSB) a estratégia de vitimização, usada por sua campanha e potencializada pela grande imprensa, com capa na revista Veja e choro presenciado por jornalista da Folha de S. Paulo; a vitimização, contra os ataques dos adversários na disputa pela Presidência, voltou-se contra a própria candidata; quem diz isso é o diretor do Ibope Hélio Gastaldi, responsável pela unidade de Opinião, Política e Comunicação do instituto; “Agora ela terá de correr atrás do prejuízo, já que perdeu a chance de mostrar firmeza. Ao se fazer de vítima e mostrar ingenuidade aos ataques das outras campanhas, ela perde a credibilidade”, diz (Foto: Valter Lima)


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247 - Não fez bem à candidatura de Marina Silva (PSB) a estratégia de vitimização, usada por sua campanha e potencializada pela grande imprensa, com capa na revista Veja e choro presenciado por jornalista da Folha de S. Paulo. A vitimização, contra os ataques dos adversários na disputa pela Presidência, voltou-se contra a própria candidata. A análise é do diretor do Ibope Hélio Gastaldi, responsável pela unidade de Opinião, Política e Comunicação do instituto de pesquisas. Agora, além de driblar as críticas dos oponentes, ela terá de mostrar firmeza para tentar passar mais credibilidade como candidata a presidente, disse Gastaldi ao Valor Pro, serviço de notícias em tempo real do Valor.

“O aumento da rejeição de Marina já era esperado. Em um primeiro momento, só os pontos positivos foram exibidos e depois ela ficou envolvida em uma agenda negativa. Mas a estratégia de vitimização teve efeito contrário”, afirmou. “Agora ela terá de correr atrás do prejuízo, já que perdeu a chance de mostrar firmeza. Ao se fazer de vítima e mostrar ingenuidade aos ataques das outras campanhas, ela perde a credibilidade”, analisou.

Segundo pesquisa Datafolha, divulgada ontem, a rejeição de Marina é de 22%, maior do que a de Aécio, com 21%. A rejeição de Dilma é de 33%. Há um mês, na pesquisa realizada entre os dias 14 e 15 de agosto, a rejeição de Marina era de 11%; a de Aécio era 18% e Dilma, 34%.

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Para Gastaldi, se o primeiro turno demorasse mais algumas semanas, as intenções de voto em Marina teriam uma redução significativa. “O voto dela é o mais volátil. É um voto do momento. Se a campanha tivesse uma duração maior, Marina teria mais a perder do que ganhar”, afirmou. Nesse mesmo cenário, o candidato do PSDB, Aécio Neves, em terceiro lugar nas pesquisas, poderia resgatar parte das intenções de votos, que migrou em sua maioria para a candidata do PSB.

Na análise do diretor do Ibope, o cenário eleitoral está estável e deve manter o atual quadro, com a presidente Dilma na liderança, seguida por Marina. As duas candidatas devem disputar um provável segundo turno e a tendência, “pelo histórico das pesquisas”, é que tenha uma “sutil ampliação” da diferença entre as duas candidatas. Gastaldi afirmou que a intenção de voto dos candidatos tende a oscilar, mas sem mudanças significativas. “Não é esperada nenhuma grande movimentação no cenário eleitoral”, disse. “O cenário é estável”. 

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