PML: o fascismo nos espreita na reta final

Violência política se alastra pelo País, diz o colunista Paulo Moreira Leite, lembrando as ameaças ao cadeirante Enio Rodrigues, ao ator Gregório Duvivier e as agressões a militantes do PT, no Rio de Janeiro; "A intolerância e o ódio cresceram no Brasil com uma consequência inevitável de um movimento à criminalização da política e dos políticos — em particular do Partido dos Trabalhadores", diz ele; outro fator é a ascensão dos mais pobres; "O progresso social dos últimos anos ajudou a criar ressentimento de camadas de cima que se vêem ameaçada — em seu prestígio, mais do que por outra coisa – em função do progresso dos mais pobres, essa multidão despossuída que na última década conseguiu retirar uma fatia um pouco mais larga do bolo da riqueza do país"; leia a íntegra

Violência política se alastra pelo País, diz o colunista Paulo Moreira Leite, lembrando as ameaças ao cadeirante Enio Rodrigues, ao ator Gregório Duvivier e as agressões a militantes do PT, no Rio de Janeiro; "A intolerância e o ódio cresceram no Brasil com uma consequência inevitável de um movimento à criminalização da política e dos políticos — em particular do Partido dos Trabalhadores", diz ele; outro fator é a ascensão dos mais pobres; "O progresso social dos últimos anos ajudou a criar ressentimento de camadas de cima que se vêem ameaçada — em seu prestígio, mais do que por outra coisa – em função do progresso dos mais pobres, essa multidão despossuída que na última década conseguiu retirar uma fatia um pouco mais larga do bolo da riqueza do país"; leia a íntegra
Violência política se alastra pelo País, diz o colunista Paulo Moreira Leite, lembrando as ameaças ao cadeirante Enio Rodrigues, ao ator Gregório Duvivier e as agressões a militantes do PT, no Rio de Janeiro; "A intolerância e o ódio cresceram no Brasil com uma consequência inevitável de um movimento à criminalização da política e dos políticos — em particular do Partido dos Trabalhadores", diz ele; outro fator é a ascensão dos mais pobres; "O progresso social dos últimos anos ajudou a criar ressentimento de camadas de cima que se vêem ameaçada — em seu prestígio, mais do que por outra coisa – em função do progresso dos mais pobres, essa multidão despossuída que na última década conseguiu retirar uma fatia um pouco mais larga do bolo da riqueza do país"; leia a íntegra (Foto: Leonardo Attuch)


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247 - Na reta final da sucessão presidencial, um neofascismo espreita o Brasil. A avaliação é do colunista Paulo Moreira Leite, diretor do 247 em Brasília.

"No Rio, o cronista Gustavo Duvivier passou a receber diversos tipos de ameaça depois que publicou um texto onde deixou clara sua preferência por Dilma", diz ele. "Agressores avançaram sobre o escritor Enio Gonçalves Filho, blogueiro com momentos de boa inspiração — e que é cadeirante — quando ele se dirigia ao Churrasco dos Desinformados, na Praça Roosevelt. Enio se dirigia a um protesto para responder ao comentário de Fernando Henrique Cardoso sobre a vantagem de Dilma nos estados do Nordeste."

Outro alvo de intolerância, lembra PML, tem sido o programa Mais Médicos. "Há outros componentes no Brasil de 2014. A referencia sempre odiosa aos médicos cubanos que respondem pelo atendimento de brasileiros que nossos doutores verde-amarelos não têm a menor disposição de atender, revela o casamento do preconceito com um anticomunismo primitivo, herança viva da ditadura de 1964. Permite ao fascismo recuperar o universo Ame-o ou Deixe-o", afirma. "O progresso social dos últimos anos ajudou a criar ressentimento de camadas de cima que se vêem ameaçadas — em seu prestígio, mais do que por outra coisa – em função do progresso dos mais pobres, essa multidão despossuída que na última década conseguiu retirar uma fatia um pouco mais larga do bolo da riqueza do país."

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No passado, processos semelhantes culminaram com a ruptura do processo democrático. "Na década de 1950, poucas medidas de Getúlio Vargas despertaram o ódio de seus adversários como a decisão de aumentar o salário mínimo em 100%. Pouco importava que esse número se baseasse na inflação do período anterior, de inflação altíssima. A questão é que, com um salário desses, um operário da construção civil poderia ganhar o mesmo que um militar de baixa patente e outros funcionários públicos — e isso era inaceitável num país onde o trabalho de um pedreiro era visto como a herança da escravidão", afirma. "O fim da história nós sabemos. Irá se repetir?"

Leia a íntegra no blog de Paulo Moreira Leite.

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