Fernando Baiano acusa juiz de agir como "justiceiro"

Os advogados de defesa do lobista Fernando Soares, mais conhecido como Fernando Baiano, preso pela Polícia Federal durante as investigações da Operação Lava Jato, ingressaram com um pedido de habeas corpus onde acusam o juiz Sérgio Moro, responsável pelo caso, de agir como um "justiceiro;  "O juiz singular tem o dever de julgar, não de perseguir, nem de justiçar, devendo-se afastar do propósito de se notabilizar como paladino da moralidade na República, já que esta não é sua função", diz o texto do pedido de habeas corpus

Os advogados de defesa do lobista Fernando Soares, mais conhecido como Fernando Baiano, preso pela Polícia Federal durante as investigações da Operação Lava Jato, ingressaram com um pedido de habeas corpus onde acusam o juiz Sérgio Moro, responsável pelo caso, de agir como um "justiceiro;  "O juiz singular tem o dever de julgar, não de perseguir, nem de justiçar, devendo-se afastar do propósito de se notabilizar como paladino da moralidade na República, já que esta não é sua função", diz o texto do pedido de habeas corpus
Os advogados de defesa do lobista Fernando Soares, mais conhecido como Fernando Baiano, preso pela Polícia Federal durante as investigações da Operação Lava Jato, ingressaram com um pedido de habeas corpus onde acusam o juiz Sérgio Moro, responsável pelo caso, de agir como um "justiceiro;  "O juiz singular tem o dever de julgar, não de perseguir, nem de justiçar, devendo-se afastar do propósito de se notabilizar como paladino da moralidade na República, já que esta não é sua função", diz o texto do pedido de habeas corpus (Foto: Paulo Emílio)


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247 - Os advogados de defesa do lobista Fernando Soares, mais conhecido como Fernando Baiano, preso pela Polícia Federal durante as investigações da Operação Lava Jato, ingressaram com um pedido de habeas corpus onde acusam o juiz Sérgio Moro, responsável pelo caso, de agir como um "justiceiro".

No pedido apresentado a Justiça, o grupo de advogados que assina a peça judicial ressalta que "o juiz singular tem o dever de julgar, não de perseguir, nem de justiçar, devendo-se afastar do propósito de se notabilizar como paladino da moralidade na República, já que esta não é sua função".

Nélio Machado, que integra o grupo d advogados que assina o texto, diz que o processo estaria "permeado de excessos e descomedimentos, ilegalidades e abusos de poder", além de não levar em conta o princípio da presunção de inocência.

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Fenando Soares foi preso pela Polícia Federal em novembro do ano passado sob a acusação de ter recebido US$ 30 milhões em propinas referentes à aquisição de dois navios-sonda por parte da Petrobras.

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