Doleiro e empreiteiros tinham conta secreta no HSBC da Suíça

Pelo menos 11 pessoas ligadas ao escândalo da Operação Lava Jato mantiveram contas na filial suíça do banco britânico HSBC, segundo dados do SwissLeaks divulgados no blog de Fernando Rodrigues; entre elas, o delator Pedro José Barusco Filho, integrantes da família Queiroz Galvão e o doleiro Raul Henrique Srour; valor total dos depósitos chegou a US$ 110,5 milhões

Pelo menos 11 pessoas ligadas ao escândalo da Operação Lava Jato mantiveram contas na filial suíça do banco britânico HSBC, segundo dados do SwissLeaks divulgados no blog de Fernando Rodrigues; entre elas, o delator Pedro José Barusco Filho, integrantes da família Queiroz Galvão e o doleiro Raul Henrique Srour; valor total dos depósitos chegou a US$ 110,5 milhões
Pelo menos 11 pessoas ligadas ao escândalo da Operação Lava Jato mantiveram contas na filial suíça do banco britânico HSBC, segundo dados do SwissLeaks divulgados no blog de Fernando Rodrigues; entre elas, o delator Pedro José Barusco Filho, integrantes da família Queiroz Galvão e o doleiro Raul Henrique Srour; valor total dos depósitos chegou a US$ 110,5 milhões (Foto: Roberta Namour)


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247 - Ao menos 11 pessoas ligadas na Operação Lava Jato mantiveram contas na filial suíça do banco britânico HSBC, segundo dados do SwissLeaks divulgados no blog de Fernando Rodrigues.

Entre elas, figuram o delator Pedro José Barusco Filho, ex-diretor da Petrobras, integrantes da família Queiroz Galvão, o empresário Júlio Faerman (ex-representante da holandesa SBM) e o doleiro Raul Henrique Srour. O valor total dos depósitos chegou a US$ 110,5 milhões.

Documentos, obtidos pelo ICIJ (The International Consortium of Investigative Journalists) por meio do jornal francês “Le Monde”, apontam que o banco britânico, através de sua filial suíça, ajudou clientes a escapar das autoridades do fisco, incluindo ditadores, políticos, realeza, executivos e estrelas de Hollywoood. A instituição também ajudou mais de 8,7 mil brasileiros a depositar US$ 7 bilhões em contas secretas.

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Na delação premiada, Barusco confirmou ter aberto 19 contas em 9 bancos da Suíça para receber propinas. A Justiça suíça bloqueou os valores.
Raul Henrique Srour afirmou, por meio de seu advogado, Luiz Gustavo Pujol, que manteve uma conta no HSBC na Suíça na década de 1990, mas “não reconhece nem admite” qualquer movimentação nos anos 2006/2007.

Já a Queiroz Galvão afirmou, por meio de nota, que “todo o patrimônio dos acionistas da companhia são devidamente declarados à Receita Federal no Brasil'' (leia mais). 

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