Janot: não há empecilhos à prisão domiciliar de Cunha

Segundo o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, após o pagamento de multa de R$ 536 mil pelos desvios de recursos públicos, não há mais empecilhos para a progressão para o regime aberto da pena do ex-deputado João Paulo Cunha (PT-SP), condenado no julgamento da AP 470; decisão está agora nas mãos do ministro do Supremo Luís Roberto Barroso

Segundo o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, após o pagamento de multa de R$ 536 mil pelos desvios de recursos públicos, não há mais empecilhos para a progressão para o regime aberto da pena do ex-deputado João Paulo Cunha (PT-SP), condenado no julgamento da AP 470; decisão está agora nas mãos do ministro do Supremo Luís Roberto Barroso
Segundo o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, após o pagamento de multa de R$ 536 mil pelos desvios de recursos públicos, não há mais empecilhos para a progressão para o regime aberto da pena do ex-deputado João Paulo Cunha (PT-SP), condenado no julgamento da AP 470; decisão está agora nas mãos do ministro do Supremo Luís Roberto Barroso (Foto: Roberta Namour)


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247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um parecer favorável a concessão de prisão domiciliar ao ex-deputado João Paulo Cunha (PT-SP), condenado no julgamento da AP 470.

Segundo Janot, após o pagamento de multa de R$ 536 mil pelos desvios de recursos públicos, não há mais empecilhos para a progressão para o regime aberto.

A decisão está agora nas mãos do ministro do Supremo Luís Roberto Barroso, relator do processo de execução das penas do chamado “mensalão”.
João Paulo Cunha foi condenado a 6 anos e 4 meses por peculato (desvio de dinheiro público) e corrupção por envolvimento no esquema de corrupção.

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