Altman: Quando o Governo defenderá a Petrobras?

O ato em defesa da Petrobras, do qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, foi a primeira sinalização de que as forças de esquerda ainda possuem sangue nas veias e são capazes de reagir à ofensiva conservadora contra a estatal; a análise é do jornalista Breno Altman, em publicação feita para o seu blog no 247 em parceria com o Opera Mundi; ele destaca que a manipulação das investigações da Operação Lava Jato tem como único interesse o controle do pré-sal pelo setor financeiro e especulativo; apesar de louvar a iniciativa do ato, Altman diz que o governo tem que "assumir o papel que lhe cabe" para conseguir estancar a sangria feita na Petrobras; neste sentido, ele defende que o governo use as reservas internacionais para recomprar as ações da estatal

O ato em defesa da Petrobras, do qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, foi a primeira sinalização de que as forças de esquerda ainda possuem sangue nas veias e são capazes de reagir à ofensiva conservadora contra a estatal; a análise é do jornalista Breno Altman, em publicação feita para o seu blog no 247 em parceria com o Opera Mundi; ele destaca que a manipulação das investigações da Operação Lava Jato tem como único interesse o controle do pré-sal pelo setor financeiro e especulativo; apesar de louvar a iniciativa do ato, Altman diz que o governo tem que "assumir o papel que lhe cabe" para conseguir estancar a sangria feita na Petrobras; neste sentido, ele defende que o governo use as reservas internacionais para recomprar as ações da estatal
O ato em defesa da Petrobras, do qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, foi a primeira sinalização de que as forças de esquerda ainda possuem sangue nas veias e são capazes de reagir à ofensiva conservadora contra a estatal; a análise é do jornalista Breno Altman, em publicação feita para o seu blog no 247 em parceria com o Opera Mundi; ele destaca que a manipulação das investigações da Operação Lava Jato tem como único interesse o controle do pré-sal pelo setor financeiro e especulativo; apesar de louvar a iniciativa do ato, Altman diz que o governo tem que "assumir o papel que lhe cabe" para conseguir estancar a sangria feita na Petrobras; neste sentido, ele defende que o governo use as reservas internacionais para recomprar as ações da estatal (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O ato em defesa da Petrobras, no qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi um dos responsáveis, foi a primeira sinalização que as forças de esquerda ainda possuem sangue nas veias e são capazes de reagir à ofensiva conservadora contra a estatal. A análise é do jornalista Breno Altman, em publicação feita em seu blog, fruto da parceria entre o 247 e o Opera Mundi. Ele destaca que a manipulação das investigações da Operação Lava Jato tem como único interesse o controle do pré-sal pelo setor financeiro e especulativo.

"Quanto maior sua vulnerabilidade, mais promissor o ataque cerrado para assumir o controle do pré-sal", avalia Altman. "Para a aliança restauradora formada por partidos de oposição, meios de comunicação e grupos empresariais, abençoada por evidentes interesses imperialistas, não basta o derrocamento do governo petista", mas visa a "apropriação das riquezas petrolíferas".

Apesar de louvar a iniciativa feita por Lula e o movimento gerado junto a opinião pública com o ato, ele destaca que "guerras econômicas são vencidas com medidas práticas, de alçada institucional, pois somente o Estado pode enfrentar o mercado" e que será difícil o governo estancar a sangria atual sem que assuma de fato o papel que lhe cabe.

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O jornalista diz ainda que "não há melhor caminho para este grave cenário além de corrigir imediatamente uma das heranças malditas da gestão de Fernando Henrique Cardoso, que abriu quase metade do capital da Petrobras e internacionalizou a supervisão de sua governança". Por isso, ele propõe que o país use 380 bilhões de dólares em reservas internacionais para comprar ações da Petrobras.

"A queda das ações da Petrobras, por outro lado, funde necessidade com oportunidade. Aos valores de hoje o governo poderia recomprar todos os ativos mobiliários privatizados por montante entre USD 50 e 80 bilhões de dólares, já calculado generoso ágio para acionistas minoritários", defende.

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Confira aqui na íntegra o artigo de Breno Altman sobre o assunto.

 

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